Olá, Pessoal!
2020 foi um ano muito conturbado. Foi um ano de pandemia, de confinamento, de perda, de esperança. Mas para mim, como autora, foi um ano produtivo. Consegui completar o Projeto Literário 2020 – Uma Volta ao Mundo em 12 Livros, escrevi um texto sobre animais de estimação, sobre racismo, sobre a pandemia e ainda sobre o outro lado da literatura. O meu conto “Santa Catharina... Com H” foi selecionado para a 20ª edição da Revista LiteraLivre.
Pude participar de um livro solidário organizado pela editora Emporium, “À Volta da Fogueira”.
Ainda escrevi o conto “Longas Palavras Perdidas” para celebrar os onze anos do blogue e terminei o ano a escrever um artigo em colaboração com a autora Joana Ferrarini sobre a nova geração de escritores portugueses.
No entanto, a maior e melhor coisa que fiz no ano que passou foi ter colaborado para a Revista Perpétua, que conheci em Outubro. Aliás, foi lá que conheci a autora Joana Ferrarini.
Em 2020 conheci gente bastante talentosa: autores, desenhadores, basicamente pessoal do mundo artístico. Além disso, conheci pessoas incríveis dentro da revista, que provavelmente algumas delas serão amizades para a vida, pelo menos o pessoal da revista é considerado uma família, e isso diz muito.
Quanto ao projeto Fábrica de Histórias, 2020 serviu para fortalecer os laços entre a equipa. Cinco pessoas diferentes, que não se conheciam em 2019, puderam conversar mais e fazer crescer o projeto idealizado pela Michele, a administradora.
2020 foi um péssimo ano para o mundo, mas muito produtivo para mim.
O que espero para 2021? Pessoalmente, saúde e trabalho. Mas, aqui no blogue, farei uma lista de metas relativas ao meu mundo virtual e da escrita.
No entanto, a maior e melhor coisa que fiz no ano que passou foi ter colaborado para a Revista Perpétua, que conheci em Outubro. Aliás, foi lá que conheci a autora Joana Ferrarini.
Em 2020 conheci gente bastante talentosa: autores, desenhadores, basicamente pessoal do mundo artístico. Além disso, conheci pessoas incríveis dentro da revista, que provavelmente algumas delas serão amizades para a vida, pelo menos o pessoal da revista é considerado uma família, e isso diz muito.
Quanto ao projeto Fábrica de Histórias, 2020 serviu para fortalecer os laços entre a equipa. Cinco pessoas diferentes, que não se conheciam em 2019, puderam conversar mais e fazer crescer o projeto idealizado pela Michele, a administradora.
2020 foi um péssimo ano para o mundo, mas muito produtivo para mim.
O que espero para 2021? Pessoalmente, saúde e trabalho. Mas, aqui no blogue, farei uma lista de metas relativas ao meu mundo virtual e da escrita.
Aguardem o post e bom 2021 a todos!
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