quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Personagens Secundárias mais interessantes que as Principais | Jornal da Fábrica

 Olá, Pessoal!

Há novo podcast do Jornal da Fábrica.
Neste podcast falamos um pouco sobre personagens secundárias mais interessantes que as principais.

Existem, certo? Claro que existem!
Ouçam o podcast e aproveitem para trazer outras personagens secundárias que vocês acham mais interessantes que as principais.



Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=5SigqkGUCJ8
Spotify: https://open.spotify.com/show/0MtjU5zana9bizEybm3XwN
Soundcloud: https://soundcloud.com/fabrica-de-historias/personagens-secundarios-que-amamos-mais-que-os-protagonistas-jornal-da-fabrica

Até um próximo!

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

O Rei Leão (1994 Vs 2019)

Olá, Pessoal!
Sempre quis deixar aqui a minha opinião sobre as duas versões do filme da Disney "O Rei Leão", porém até ao momento ainda não tinha tido tempo para concluir o texto.
Acho que todos os meus leitores sabem que o meu filme favorito da Disney é este filme e confesso que tive medo de ver esta nova versão porque podia ficar desiludida.
É certo que o filme de 2019 não é o original, mas não fiquei assim tão desiludida. O remake não peca muito e é muito semelhante.

OBS: Não sei se vale a pena dizer que o post contém spoilers, no entanto penso que quase todo o mundo já viu o filme.

Créditos: AdoroCinema

A morte do Mufasa é um pouco diferente do original. O Scar, no desenho, antes de matar Mufasa dizia a clássica frase "Vida longa ao rei" e apenas soltava o irmão, levando-o para a morte. No remake, o Mufasa é ainda mais cruel.

A relação entre Scar e Sarabi no remake é mais nítida. Temos claramente a posição de Scar de que ela deveria ter preferido ele em vez de Mufasa. No entanto, a forma cruel com que Scar trata a leoa é clara em ambas as versões.

Já as três principais hienas tiveram um papel mais ativo no remake. Uma delas revelou ser a líder das hienas, coisa que na versão original não se marcou tanto.
Um outro momento diferente no remake foi a agressão entre a mãe de Simba e a líder das hienas. O poder das hienas ficou mais marcado na segunda versão.

O Timão e o Pumba são muito semelhantes em ambas as versões, só há a diferença de que no remake os amigos deles têm algum destaque.

Já o Zazu tem algumas diferenças. O pássaro não se torna um prisioneiro após o Scar tornar-se rei. Além disso, na cena inicial em que perde Simba durante a sua travessia até ao cemitério de elefantes, o momento musical tem algumas diferenças.

A Nala mostra ser mais forte no remake. No momento em que reencontra Simba, enquanto que no original, ela está a procura de comida, no remake ela realmente foge do reino e é o pássaro Zazu que a ajuda a fugir.

Já a descoberta de Rafiki sobre Simba estar vivo é diferente nas duas versões. O vento não é realmente usado na segunda versão, mas sim um pelo da juba de Simba que voa pelos ares e faz uma grande jornada até chegar ao símio. No remake também não é usado tanto tempo no modo como Simba entende qual é o seu destino. Rafiki apenas revela o rosto de Mufasa ao herdeiro do trono. Simba não fala com o pai a olhar para o céu. Talvez este tenha sido o único momento que achei que tivesse faltado, porque o diálogo entre Simba e Mufasa são incríveis, além do diálogo entre Rafiki e Simba.

Um outro momento que tenho que falar é da manutenção das músicas, mesmo com vozes diferentes, as músicas são as mesmas. Foram mantidas as composições de Elton John e Tim Rice.

A minha opinião: Sempre irei preferir o original, porém o remake não foi uma desilusão.

E vocês?

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Avaliação dos Contos e Microcontos | Jornal da Fábrica (Podcast)

Olá, Pessoal!

Temos novo podcast do Jornal da Fábrica, já deixei até página lá no topo do blogue para conseguirem chegar aos links com mais facilidade.

Quem se inscreveu naqueles dois desafios literários que divulguei AQUI? Pois bem, aqui têm os resultados!

Deixo-vos, então, aqui os links disponíveis e ainda os links dos textos participantes.


Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=hrhUhYQiJMg
Soundcloud: https://soundcloud.com/fabrica-de-historias/avaliacoes-dos-contos-e-microcontos-jornal-da-fabrica
Spotify: https://open.spotify.com/episode/0SbUoiSaaFbo7vlNrjBphF
Podbean: https://fabricadehistorias.podbean.com/e/jornal-da-fabrica-episodio-2-avaliacao-dos-concursos-de-contos-e-microcontos/

Links dos textos participantes (por ordem alfabética dos seus títulos):

Microcontos:








Superhomem de Vasco F.


Contos:

terça-feira, 4 de agosto de 2020

O Outro Lado da Literatura: Rivalidades

Olá, Pessoal!
Comecei o primeiro subtema a falar sobre escritores hipócritas, fui para preconceito e agora vou para rivalidades.

É bastante comum a gente ver rivalidades no mundo literário. É o que mais se percebe visto do lado de fora. Há quem deseja estar no topo da escadaria e, por esse motivo, querer derrubar os que estão no mesmo degrau, ou mais abaixo ou acima para conseguirem ser os únicos a chegar ao destino.
Mas a rivalidade acaba por ser mais entendida por aqueles que trabalham para o mundo literário, mas não dentro dele. Falo dos designers e leitores beta.

Os designers são muitas vezes "puxados" pelos braços como se fossem uns bonecos de trapos. Se forem bons, são constantemente "chamados" pelos autores. Se eles forem apenas designers e não escritores a coisa ainda é boa, mas caso contrário são vistos de lado. Alguns designers costumam ser escritores de fantasia e ficção cientifica e o trabalho deles como designers acaba por ser prejudicado por certos autores, principalmente se eles também escreverem o mesmo género literário. São vistos de lado por serem também escritores e muitos pensam que o designer vai copiar algo do trabalho deles. Ou seja, já começam a ver rivalidade onde não existe.


Outros problemas em que eles se envolvem no mundo da literatura são situações de plágio. Temos em alguns grupos de escritores aqueles (e aquelas) que criticam a capa de um livro, ou tentam achar semelhanças para gritarem que é plágio de alguma coisa deles. Se a capa é feita por algum designer é ele quem vai responder por essa acusação. Acaba por não ser algo bonito se o autor quer criticar um outro autor e não necessariamente quem fez a capa.



Já os leitores beta... Coitados... Esperemos que eles sejam apenas leitores e não escritores. Se forem apenas leitores, tudo certo, se forem escritores também lá vem a desconfiança de serem possíveis plagiadores.

Mas também existe o inverso. Muitas vezes, por uma pessoa ser escritora, outros escritores pensam que ela é também leitora beta e então querem que ela leia e critique. Muitas vezes a pessoa que escreve não tem o dom de ler as histórias dos outros, ou ainda de criticar. Critica como leitora, se for, mas não como leitora beta.

Até mesmo quem é escritor e leitor beta tem que saber diferenciar as duas coisas porque as duas juntas não só vai dar problema para quem pretende usufruir dos seus serviços como leitora beta, como para a própria pessoa. Quando a pessoa une as duas coisas está sujeita a ser vitima da raiva de algum outro autor e as suas próprias histórias a serem "culpadas" pelo trabalho de leitor beta que o seu autor tem.
Tem que existir um certo cuidado nisso.
Eu, na verdade, nem sei por que falo isto, talvez o facto de ter ganho a fama de ser uma pessoa cruel tivesse vindo dos meus tempos como leitora beta em que criticava fanfics e originais do Blogger, mas pelo menos acho que sempre soube dividir eu como autora e eu como leitora beta. Acho que isso ajuda e impede sentimentos de ódio.

O problema é realmente quando um escritor não é leitor beta, mas é solicitado para trabalhar como beta, quando não o é, e ainda ser acusado de fazer más críticas e ser julgado nas redes sociais e "queimado" em plena "praça pública" (lê-se Facebook e apenas Facebook porque nas outras redes sociais não se vê tanto isso).

Também há aqueles leitores beta que rivalizam com outros leitores beta (choque!).



Pois é! A questão aqui é a seguinte: Quem critica melhor? Quem faz melhores críticas? Quem é mais neutro? (não vamos fazer uma crítica perfeita à história da amiga, ou da vizinha da rua abaixo só porque ela é nossa conhecida) Quem retifica mais erros? Quem é mais ou menos simpático? (Graças à "Deusa", eu nunca fiz competição para parecer cruel, sei que venceria qualquer um só pela minha "fama")
Mas enfim... é isto que temos. Preconceito, rivalidade, inveja, raiva... só sentimentos negativos.

Conclusão: Nunca aceite fazer algo que não sabe. Vai iniciar um sentimento negativo.
Segunda Conclusão: Tenha cuidado com a crítica. Pense bem antes de falar/escrever.
Terceira Conclusão: Resguarde-se nas redes sociais ou será "enxovalhado" como se fosse uma mulher ruiva na época da inquisição. E as razões são as mesmas: Preconceito e implicância.
Quarta Conclusão: Se calhar, nem sequer critique. Melhor para todos.
Quinta conclusão: Diga sempre que sim a quem o solicitar para fazer uma crítica, ou alguém começará a sentir ódio gratuito.
Sexta...  Enfim... No fim, façam o que quiserem, a rivalidade sempre existirá.

No próximo post irei falar sobre editoras. Rivalidade entre autores da mesma editora, problemas editoriais, invejas... Esta parte vai ser mais delicada porque é o lado delicado do sentimento negativo que existe no meio literário. Aqui não estamos a falar mal apenas de autores, de designers, leitores beta, leitores, etc... estamos a culpar editoras.

O post virá em breve!

sábado, 1 de agosto de 2020

Opinião: O Último Solteiro de Jay Mclnerney

Olá, Pessoal!
Este foi o livro escolhido para ler no mês de Abril do Projeto Literário 2020 - Uma Volta ao Mundo em 12 Livros.

Capa do livro

Este livro contém doze pequenas histórias sobre a alta sociedade de Manhattan. É um livro bastante interessante. Não é daqueles livros que os leitores não conseguem parar de ler, mas não é tempo perdido. As histórias são muito interessantes e conhecemos realmente a alta sociedade deste local em Nova Iorque.

Sinopse:

Mundos que colidem, relações que se fragmentam e o lado obscuro do Sonho Americano vêm à superfície. Jay McInerney capta, melhor do que ninguém, os vícios privados da alta sociedade de Manhattan: o consumo de cocaína, as festas, os clubes, o álcool, o voyeurismo, as acompanhantes de luxo, as aparências, as infidelidades consentidas, o dinheiro fácil, a ganância. Vidas egocêntricas, que não conhecem limites, conduzem as personagens ao descalabro emocional e financeiro e ao abandono, subtilmente irónico, dos disfarces consentidos pela sociedade. Mas, no final, quem são os verdadeiros vencedores? Estas doze histórias são como uma cascata colorida da vida humana, com todas as suas fraquezas. Num estilo que relembra Fitzgerald, Hemingway ou Raymond Carver, Jay McInerney oferece-nos um retrato irónico e, por vezes, surreal, da vivência nova-iorquina, que o confirma como um dos cronistas mais emblemáticos da sociedade contemporânea americana.

O autor:

Jay McInerney nasceu em 1955 no Cennecticut. Depois de terminar os seus estudos na Syracuse University, trabalhou como jornalista em Nova Jérsia. Exerceu funções editoriais na Random House nos anos 80 e há mais de uma década que assina uma coluna sobre vinhos na revista Hause & Garden. É autor de sete romances: The Good Life, Ransom, O Último dos Savage (Teorema), Quando o Brilho cai (ASA), A História da Minha Vida (Quetzal), Modelos (Teorema), As Mil Luzes de Nova Iorque (Quetzal). É também autor de um outro livro sobre vinho: Bacchus and Me.

Título original do livro: The Last Bachelor.


Links:
Sinopse: LeyaOnline.
Foto da capa: Wook.
Sinopse: Wook.