Olá, Pessoal!
Terminou mais um mês e chegam as leituras!
Deixo-vos a lista, que, neste mês, foram mais leituras beta.
Olá, Pessoal!
Terminou mais um mês e chegam as leituras!
Deixo-vos a lista, que, neste mês, foram mais leituras beta.
Olá, Pessoal!
Hoje venho divulgar serviços do autor brasileiro Pietro Universo. Ele também é ghostwriter e podcaster e encontra-se a ajudar autores brasileiros com as suas obras.
Ele disponibiliza serviços de Revisão, Consultoria Criativa e Leitura Crítica.
Créditos: Pietro Universo |
Link para contacto: Instagram ; Restantes informações.
Olá, Pessoal!
No post de hoje vou trazer-vos uma dica, dada pela minha colega Michele Bran, no podcast Jornal da Fábrica.
Aqui estão as vantagens e desvantagens de escrever em primeira e em terceira pessoa.
E vocês? Escrevem melhor em primeira, ou em terceira? Qual usam mais?
Olá, Pessoal!
No podcast Plantão da Treta falámos recentemente do tema adaptações. E, desta vez, foi sobre adaptações que não veremos. E tem de tudo um pouco.
Concordam com alguma?
Olá, Pessoal!
Segue a parte 2 de Estruturas de Enredo:
Quais dessas já usaram? Conheciam todas as citadas?
Terá parte 3 na outra segunda-feira.
Olá, Pessoal!
Chega mais uma notícia, desta vez vinda do Brasil, sobre o filme luso-angolano "Onde Está Deus?", onde eu sou uma das guionistas/roteiristas.
Mais novidades em breve!
Antes disso, segue o trailer, para quem ainda não viu:
Olá, Pessoal!
Chegam mais notícias sobre o filme "Onde Está Deus?".
Cartaz |
- Ver Angola;
- Platina Line.
Mais notícias sobre o filme que estará na Netflix dia 1 de Setembro em breve!
Olá, Pessoal!
Hoje publico mais uma nova opinião a um livro.
Aviso - Pode conter spoiler.
Capa da obra |
Título: O Homem que Plantava Aves
Autor: Gociante Patissa
Tipo: Contos
Editora: Editora Penalux
Número de Páginas: 156
Recebi esta obra pelas mãos do próprio autor no dia 11 de Março, no lançamento da Colectânea de Poesia Lusófona "Mundo(s)" onde estive a representar o escritor angolano Lucas Cassule.
Disse que faria uma resenha/opinião sobre este livro e aqui estou!
"O Homem Que Plantava Aves", do autor angolano Gociante Patissa é um livro maioritariamente de contos, no entanto, contém ainda uma fábula.
Todos os contos e a fábula tratam de temas diversos, que vão desde a desigualdade social até à natureza humana.
"A ideia da publicação destes contos", conta o autor na sua nota, após a leitura do índice, nasceu "durante a minha presença na Feira Internacional do Livro de Frankfurt, Alemanha" em 2016, onde, em correspondência com os editores da Penalux, com a qual teve o prazer de publicar, no Brasil, a coletânea de poemas intitulada "Almas de Porcelana", foi sugerido o desafio de uma nova experiência em prosa.
Indo com mais pormenor para o interior, é apresentado ao leitor temas como a guerra civil e a cultura Umbumdu, que contém notas de rodapé para o restante público lusófono, em contos como "Você não me chame querida", "Por que é que a cauda da lagartixa cai?" ou "Nossa Luta, Vossa Luta".
Também retrata a burocracia, a desigualdade social e a natureza humana que estão presentes nos contos "A meia-viagem do Senhor Serviço", "O Homem Que Plantava Aves" (que é, aliás, o segundo conto que dá nome ao livro), "Consultório Número Quarenta" (posso confessar que este é o meu favorito) e "A Chefe e os Homens".
O autor também usa e abusa do uso do humor para fazer as suas críticas, como em "Uma Prenda Demasiado Profissional", ou em "A Que Ponto Chegamos, Oh Minha Vida!".
Existem muitas referências autobiográficas na ficção e os restantes leitores lusófonos que lerem este livro terão acesso à cultura angolana.
O autor escreve esta obra numa forma de crítica humorística, o que se torna numa leitura pouco maçante e, na verdade, bastante interessante.
Foi publicado em 2017 no Brasil, e posso acrescentar que muitas das notas de rodapé presentes são realmente focadas para o público brasileiro, tendo em conta que o público português também usa e abusa de várias expressões que o autor utiliza nos textos.
Gostaria de terminar com um excerto/trecho (PT/BR) presente no conto "Nossa Luta, Vossa Luta":
"A luta continua. O meu nome? Não tem importância. A história que conta é dos grandes. Ainda não começamos a escrever sobre os pequenos. Talvez um dia..."
Boa leitura a quem se aventurar nas páginas deste livro!
Pontos Fortes:
- Boa narração.
- Boa descrição.
- Leitura Rápida.
Pontos Fracos:
- ...
P.S - Esta opinião é apenas de uma leitora, assim como a nota de 0 a 5 estrelas que eu dou. Outros leitores poderão ter uma opinião diferente.
Link para obter a obra: Editora.
Sobre o autor:
Daniel Gociante Patissa, nasceu na província de Benguela, em 1978. Licenciado em Linguística/Inglês, pela Universidade Katyavala Bwila, é membro da União dos Escritores Angolanos. Descobriu a inclinação para o jornalismo e a literatura num programa infantil da Televisão Pública de Angola em 1996. Foi gestor de projetos, tradutor (Umbundu-Português-Inglês) e jornalista freelancer, tendo fundado a Associação Juvenil para a Solidariedade, ONG angolana. Serviu a Save The Children e a Handicap International. Publicou: Consulado do Vazio (poesia, 2008), A Última Ouvinte (contos, 2010), Não Tem Pernas o Tempo (novela, 2013), Guardanapo de Papel (poesia, 2014), Fátussengóla, O Homem do Rádio que Espalhava Dúvidas (contos, 2014).
Olá, Pessoal!
Deixo-vos aqui o balanço deste terceiro mês do ano. Foi um Março "lucrativo".
Olá, Pessoal!
Hoje é o Dia da Mentiras e chego com um post de curiosidade. Procurei as mentiras mais conhecidas e as que me lembrei e deixo-vos aqui para vocês.
Os Pinguins Voadores
O Terry Jones, um dos comediantes do grupo famoso britânico Monty Python, apresentou uma mentira na BBC, como parte de uma alegada série documental chamada Miracles of Evolution sobre a Natureza. Envolveu pinguins que habitavam uma ilha gelada ao sul das Malvinas e que conseguiam voar. A sua colónia chamava-se Adelia e os animais, para escaparem do frio, levantavam voo e percorriam milhares de quilómetros até encontrarem o ar quente da floresta amazónica, onde viviam ao lado de tucanos. Chegou a mostrar-se imagens de pinguins a sobrevoarem os mares, mas eram efeitos especiais. Foi uma mentira que ocorreu em 2008.
Segue o vídeo:
Transmissão na TV com cheiro
Em 1965, na BBC, um professor da Universidade de Londres revelava a criação do "Smell-o-vision": uma televisão capaz de transmitir o cheiro para os telespectadores. Para mostrar a veracidade do que estava a dizer, colocou à frente da câmara feijões e cebolas. E houve quem dissesse que ficou com os olhos a lacrimejar na época, telespectadores já comprados, claro.
Créditos: Folha de S. Paulo |
Televisão a cores... em 1962
O técnico do canal televisivo na Suécia, o único na época, Kjell Stensson, apareceu numa emissão a noticiar que tinha sido descoberta uma forma de esta passar a cores. Era uma nova tecnologia, que obrigava apenas os telespectadores a cobrirem as televisores com meias de nylon. Kjell exemplificou e houve quem tentasse, sem êxito.
San Serriffe, o país que nunca existiu
O The Guardian, em 1977, no dia 1 de Abril, dedicou sete páginas a um país que nunca existiu: San Serriffe, que seria um arquipélago de pequenas ilhas, situado no oceano índico. Nas sete páginas, falava sobre a economia, a política, o turismo e, acima de tudo, a sua independência, que comemorava 10 anos naquele dia.
San Serriffe |
As mais famosas mentiras da Google
1- Funcionalidade que conseguia ler pensamentos;
2- Uma pesquisa por cheiros;
3- Uma ferramenta que traduzia os pensamentos dos animais domésticos;
4- O envio de e-mails para o passado;
5- Criação de um centro de pesquisa na Lua.
Van Gogh e a sua orelha
1888 começou a contar a história de que o pintor holandês Vincente Van Gogh, num momento de loucura, após discutir com o seu amigo, o também pintor Gauguin, arrancou com uma lâmina de barbear a orelha esquerda. Orelha que, mais tarde, envolta num pedaço de pano, o autor de quadros famosos entregou a uma prostituta chamada Raquel.
A verdade, de acordo com os académicos alemães Hans Kaufmann e Rita Wildegans numa reportagem da BBC publicada em 2009, foi Gauguin que, em plena discussão, cortou parte do lóbulo esquerdo de Van Gogh com uma espada. Para proteger o seu (apesar de tudo) colega, Van Gogh contou à polícia a popular versão da autolesão. Ou seja, Van Gogh não ficou sem uma orelha – perdeu só uma parte do lóbulo – e não foi ele mesmo que se cortou pela sua instabilidade mental.
Eminem em Portugal
Portugal parou quando soube, no exato dia 1 de Abril de 2012, que o rapper Eminem estaria presente no festival Sudoeste, no último dia, 5 de Agosto.