sábado, 22 de junho de 2019

Vamos falar de plágio?

Olá, Pessoal!



Recentemente, vi-me envolvida numa situação de plágio (uma página que eu gosto passou por isso) e, como eu inspiro-me nas coisas do dia-a-dia, acabei por escrever sobre esta palavra que dá medo aos escritores e a outros criadores de conteúdo.
Também, há pouco tempo, vi a notícia da autora Nora Roberts que foi vítima de plágio. Pensava que fosse "fake news", mas o blogue da Gleize (Nota: Enquanto escrevo isto, o blog encontra-se privado) acabou por me confirmar as notícias.

Mas, desta vez, a situação aconteceu "por perto" e acabei inspirada em falar sobre plágio.
Eu conheço o plágio pessoalmente, alguns antigos seguidores sabem. Já fui vítima de plágio três vezes. Não vou falar muito de como aconteceu, mas de como me senti. Senti-me triste, revoltada e, numa primeira vez, desiludida. Na primeira vez em que fui vítima, a pessoa era alguém que eu chamava de amiga (e vice versa). Comentava no blogue, mostrando-se boa leitora, mas copiou um dos meus trabalhos descaradamente. Ao ser questionada, negou dizendo que só divulgava o meu trabalho. Não vale a pena dizer que a amizade acabou e que nunca mais falei com ela. As outras situações não foram tão difíceis de resolver porque não surgiu o tal sentimento de desilusão. Foram pessoas "aleatórias".

O plágio é sempre algo que provoca tristeza e revolta. É sentir o nosso trabalho a ser violado, a nossa mente a ser roubada, a nossa inspiração a ser retirada. O povo costuma usar uma expressão: "Tudo o que é bom se copia" ou "Tudo na Internet se copia". Estas frases dão-me calafrios. Não deveriam ser verdade.
É suposto sentirmo-nos felizes pelo nosso trabalho ser copiado porque é bom?
É suposto sentirmos gratidão?
Temos de ficar felizes por isto?
Claro que não!
É uma violação ao nosso suor, à nossa mente. Queremos que o nosso nome seja ligado ao nosso trabalho, seja um nome real ou um pseudónimo. Queremos ser reconhecidos.
Eu, sinceramente, não vejo uma condenação aos culpados, aos plagiadores, algo que seja realmente eficaz e que ajude todos os que criam. Eu não gosto muito de plágio. É uma das coisas que menos gosto. Prefiro que me perguntem se podem partilhar algo, copiando e colando, mas dando os créditos, ou partilhar realmente.
Acho que termino este texto com um "se copiar, dê os devidos créditos" (ou será processado por direitos de autor).

Se quiserem, comentem a vossa opinião ou contem as vossas experiências.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Divulgação de texto no Jornal "O Bairro"

Olá, Pessoal!
Em Janeiro falei do meu descontentamento sobre um texto que enviei ao Jornal “O Bairro” para a rubrica “Dar Voz às Mulheres”. Disse que iria avisar-vos, leitores, sobre o direito de resposta ou retificação do Jornal, no entanto a nova edição do mesmo não traz qualquer resposta.
Estou surpreendida, porque deu a entender que levaram o meu comentário de descontentamento de forma leviana, e não quiseram sequer dar o seu lado, mostrar o seu lado aos leitores do Jornal. Confesso que pensei que os diretores iriam querer, pelo menos, defender-se de alguma forma, porém apenas indicam que a rubrica continua.

A rubrica "Dar Voz às Mulheres" nesta mais recente edição

Desta forma, consigo entender o nível de profissionalismo do Jornal e, por esse motivo, deixo, então, de enviar qualquer texto escrito por mim para este meio de comunicação. Aproveito para agradecer novamente ao Jornal a divulgação dos meus dois livros, no entanto não me sinto à vontade para enviar qualquer outro texto para ser divulgado por vós, já que vi o meu anterior alterado.
Obrigada a todos os leitores pela compreensão e apoio!


A edição anterior do Jornal com o meu texto = Jornal "O Bairro" da edição nº 29 de Janeiro de 2019.

O meu texto de descontentamento = Divulgação de texto no Jornal "O Bairro".

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Quinta resenha/opinião do livro "A Escola do Terror"

Olá, Pessoal!
Deixo-vos a quinta resenha/opinião do livro "A Escola do Terror" feita pelo blogue Atmosfera dos Livros em Agosto de 2016.



Este livro chamou a minha atenção pelo título "A Escola do Terror", após ler a sinopse fiquei muito intrigada e coloquei logo no cimo da pilha para ler.

A história tem um enredo muito interessante que não foge em nada ao que está na sinopse, o que me agradou bastante. Estamos numa escola, para onde Angelina entra pela primeira vez e vai frequentar a turma do 9.ºC. Contudo, Angelina nota que existe algo de estranho nesta turma, os colegas, mais concretamente um grupo da turma tem um comportamento estranho. Entretanto, logo na primeira semana, vários professores aparecem mortos...
Mas será que o que aparenta ser é realmente?

Gostei do livro, principalmente da história, no entanto acho que quando comecei a ler não existiu aquela parte introdutória que faz com que eu fique a conhecer as personagens. Os nomes iam surgindo, e chegou a uma altura que eu já não sabia se aquele personagem fazia parte do grupo dos alunos auto-intitulados de assassinos, ou se era uma personagem não pertencente ao grupo.
O livro tem um quê de terror...mas que devido ao rápido desenvolvimento dos factos, acabou por não me conseguir fazer sentir assustada.

Uma coisa que não gostei foi a partir de determinada altura, a escritora questionar no final do capítulo ou a meio o que ia acontecer a seguir. Mas isto é a minha opinião e vale o que vale.
Mais uma vez a Chiado Editora falha flagrantemente na revisão do texto, muitos erros de construção frásica o que começa a ser já característico desta editora.

Contudo, gostei muito do livro, lê-se num ápice e quando damos conta parece que estamos dentro da história. Para mim isto é fundamental quando estou a ler.
Aconselho a sua leitura.
Classificação de 4**** no Goodreads.

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Feira do Livro de Lisboa 2019

Olá, Pessoal!
De 29 de Maio a 16 de Junho, no Parque Eduardo VII, vai (na verdade, está) decorrer a 89ª Feira do Livro de Lisboa.

Imagem retirada do Google

Este ano não estarei presente para fazer uma sessão de autógrafos, mas poderão comprar um dos (ou os dois) livros: "A Escola do Terror" e "Encontro com o Passado".
Basta procurarem no Stand onde se encontra a Chiado Editora. Ao que tudo indica, será o A44.

Eu ainda não sei se estarei presente como visitante, mas, caso vá e for comprar algum livro, deixarei aqui os livros que adquiri.

Boas compras!

sábado, 1 de junho de 2019

Tag: Dia das Crianças

Olá, Pessoal!
Neste dia 1 de Junho, dia Mundial da criança, eu decidi deixar-vos esta Tag: Dia das Crianças.



1. Coloque uma foto sua criança e juntamente com a idade que tinha.

Eu não tenho nenhuma foto minha criança no computador, então a coisa fica difícil 😞

2. Coloque uma foto de um desenho animado que gostava muito.



Se há um desenho animado da Disney que eu mais amei foi "O Rei Leão".

3. Conte uma história engraçada que já fez quando era pequeno.

Que eu me lembre, eu tinha, na época, muita vontade de ser agricultora e retirava a terra dos vasos das plantas.

4. Indique quantos blogs quiser.

Acho que só a Gleize, do Cartas da Gleize, irá fazer!

Quarta resenha/opinião do livro "A Escola do Terror"

Olá, Pessoal!
Deixo-vos a quarta resenha/opinião do livro "A Escola do Terror" feita pelo blogue Balaio de Babados em Junho de 2016.
Foi a primeira resenha pouco satisfatória.



Nunca pensei que usaria Glorinha para classificar um livro e eis que chegou o dia. Eu realmente não consigo opinar sobre A Escola do Terror. Primeiro, porque larguei o livro na metade - durante a resenha explico - e segundo é porque realmente ele não se encaixou em nenhuma das classificações.
Um dos principais fatos que me incomodou foi a frieza da narração. Não sei se o povo de Portugal é acostumado com esse tipo de escrita, mas isso me incomodou muito. Parecia que um robô estava narrando a história. Fora que os acontecimentos eram largados e sem nenhum nexo.

Outro fato que me incomodou foram a quantidade de coisas absurdas durante o livro. Na sinopse, já diz subentendido que aqueles não são adolescentes normais, mas eles levam bem a sério a frase “eu quero matar *insira o nome da pessoa*". Com 40 páginas de história, já haviam morrido QUATRO professores por motivos que eu fiquei REALLY?????. Até onde eu havia lido, haviam morrido mais uns 2 professores que eu pensei seriamente como andava como o corpo docente daquela escola.
Havia também alguns planos de assassinato, desafios, sequestros que além de serem bem mirabolantes e muito difícil de acreditar que iriam acontecer, eu realmente fiquei me questionando sobre como a autora pode pensar nisso tudo.

A sinopse nos leva a pensar que a história vai ser ao redor de Angelina, mas muito nos engana. Essa menina desaparece por boa parte da história e vai aparecer de novo lá pela metade do livro com um plot que eu fiquei boquiaberta e foi a gota d’água pra mim.
Por conta de todos esses motivos e mais alguns é que eu realmente não consigo opinar (mais do que já opinei) sobre a história. Eu tive de me forçar a parar de ler porque, apesar disso tudo, você fica naquela de saber onde vai parar, só para se deparar com algo que não é possível que realmente aconteceu.

Agradeço à Editora Chiado por ter me enviado o livro, mas, infelizmente não foi uma boa leitura.