Olá, Pessoal!
Aqui têm o Capítulo 8 de Dupla Fatal.
Anteriormente:
Terminei a chamada e nessa altura vejo a Gabriela com os olhos em mim. Fiquei sem reação.
– Como assim o Bruno é um polícia?
Será que tinha sido apanhada?
Baixei a cabeça.
– Desculpa, Gabriela.
– Ele mentiu? – Perguntou-me.
– Ele realmente apaixonou-se por ti e eu sei que tu sentes o mesmo por ele, só por isso é que eu não te disse nada.
– Ele preferiu mentir-me.
– Foi para o teu bem. Se o Bruno te contasse a verdade não sei o que aconteceria. O Bruno é sim um polícia e o melhor amigo dele, que é o meu namorado falso, também é. Eles estão naquele caso para prender a "Senhora G". O Bruno aproximou-se de ti, mas acabou por apaixonar-se e está prestes a perder o caso. Mas se ele perder, um rival dele fica com o caso e vem com um exército atrás de nós, já que o irmão dele deu com a língua nos dentes e disse que eu existia. Mas eles, felizmente, só sabem de nós as duas. Tivemos então a ideia de fingir que eles mataram-nos e que os nossos corpos caíram no oceano sabe-se lá onde.
– E vocês queriam fazer isso tudo sem me dizerem nada?
– Desculpa. Eu queria proteger-te.
– Como é que achas que eu estou a sentir-me agora, Roberta? – Ela estava inquieta. – Quando o Bruno chegar diz-lhe para ele vir ter comigo ao meu quarto.
Ela subiu as escadas e eu fiquei a arrumar as minhas coisas. Algum tempo depois o Bruno aparece em casa e eu mando-o para o quarto da Gabriela contando-lhe o que aconteceu. Sem querer fiquei a ouvir a conversa deles.
– A Roberta disse-me o que aconteceu. – Disse ele, entrando no quarto da Gabriela.
– Estou farta de mentiras, Bruno. Tenho cara de idiota, por acaso? – Nessa altura vejo uma arma nas mãos da Gabriela pronta para apontar para o Bruno. Não me meti naquilo. Podia algo correr pior do que estava a correr.
– Gabriela...
– Como assim o Bruno é um polícia?
Será que tinha sido apanhada?
– Desculpa, Gabriela.
– Ele mentiu? – Perguntou-me.
– Ele realmente apaixonou-se por ti e eu sei que tu sentes o mesmo por ele, só por isso é que eu não te disse nada.
– Ele preferiu mentir-me.
– Foi para o teu bem. Se o Bruno te contasse a verdade não sei o que aconteceria. O Bruno é sim um polícia e o melhor amigo dele, que é o meu namorado falso, também é. Eles estão naquele caso para prender a "Senhora G". O Bruno aproximou-se de ti, mas acabou por apaixonar-se e está prestes a perder o caso. Mas se ele perder, um rival dele fica com o caso e vem com um exército atrás de nós, já que o irmão dele deu com a língua nos dentes e disse que eu existia. Mas eles, felizmente, só sabem de nós as duas. Tivemos então a ideia de fingir que eles mataram-nos e que os nossos corpos caíram no oceano sabe-se lá onde.
– E vocês queriam fazer isso tudo sem me dizerem nada?
– Desculpa. Eu queria proteger-te.
– Como é que achas que eu estou a sentir-me agora, Roberta? – Ela estava inquieta. – Quando o Bruno chegar diz-lhe para ele vir ter comigo ao meu quarto.
Ela subiu as escadas e eu fiquei a arrumar as minhas coisas. Algum tempo depois o Bruno aparece em casa e eu mando-o para o quarto da Gabriela contando-lhe o que aconteceu. Sem querer fiquei a ouvir a conversa deles.
– A Roberta disse-me o que aconteceu. – Disse ele, entrando no quarto da Gabriela.
– Estou farta de mentiras, Bruno. Tenho cara de idiota, por acaso? – Nessa altura vejo uma arma nas mãos da Gabriela pronta para apontar para o Bruno. Não me meti naquilo. Podia algo correr pior do que estava a correr.
– Gabriela...
A cara do Bruno era de horror.
– Cala-te! – Disse-lhe chateada – Sabes o que é a confiança? Eu tinha isso por ti e acabei por me apaixonar pela pessoa que eras, mas acabo por saber que és policia e para piorar a situação, enganaste-me só para me prender. Espero que os teus dias tenham sido bons. – Ela já tinha apontado a arma para ele. Ai meu Deus! Mesmo assim, não me intrometi.
– Gabriela, o que vais fazer?
– Não me digas que o teu chefe não te disse nada? O que é que a "Senhora G" faz com mentirosos? Com traidores?
– Calma, Gabriela, o meu chefe disse-me que se tu descobrisses que eu era policia que me matavas, mas não como o que tu fazes. Por favor, Gabriela, se fores para me matar que me mates logo.
– Pior que eu não consigo. – Disse ela.
Fiquei tão espantada quanto ele.
– Fazemos assim, Bruno, eu faço o que vocês querem fazer. Fugimos os quatro para França. Isso fica só entre nós os quatro. Leva essa mala que está na cadeira. Cuidado que tem armas. – Disse ela saindo do quarto. Ele respirou fundo e saiu atrás, levando a mala consigo.
– Roberta, já ligaste ao Sérgio? – Perguntou-me a Gabriela.
– Sim. Estamos prontos para ir. O avião está à nossa espera do lado de lá da casa.
Eu e a Gabriela entramos no avião, enquanto o Bruno e o Guilherme entravam dentro do carro deles. A Gabriela tinha colocado a câmara de segurança a funcionar. Quando eu e a Gabriela já estávamos dentro do avião, ela liga para o Bruno.
– Para que conste Bruno, eu tirei-vos os chips que tinham levado. Neste momento não vamos para França, mas sim para Inglaterra. Por precaução é isso, e ai de vocês que o resto da polícia saiba.
– Não confias em mim, Gabriela? – Ouvi o Bruno dizer.
– Venham cá ter. Vamos todos de avião.
Ela terminou a chamada e eu olhei para ela.
– Vamos todos para a Inglaterra de avião?
– Sim, Roberta. É o melhor a fazer. Mudança de planos. – Respondeu-me ela.
Eles apareceram uns minutos depois.
– Esta é mesmo a mudança de planos? – Perguntou o Bruno assim que nos vimos.
– Sim. Entrem. – Disse a Gabriela.
Eles entraram e o avião voou. Iriamos para Inglaterra.
– Cala-te! – Disse-lhe chateada – Sabes o que é a confiança? Eu tinha isso por ti e acabei por me apaixonar pela pessoa que eras, mas acabo por saber que és policia e para piorar a situação, enganaste-me só para me prender. Espero que os teus dias tenham sido bons. – Ela já tinha apontado a arma para ele. Ai meu Deus! Mesmo assim, não me intrometi.
– Gabriela, o que vais fazer?
– Não me digas que o teu chefe não te disse nada? O que é que a "Senhora G" faz com mentirosos? Com traidores?
– Calma, Gabriela, o meu chefe disse-me que se tu descobrisses que eu era policia que me matavas, mas não como o que tu fazes. Por favor, Gabriela, se fores para me matar que me mates logo.
– Pior que eu não consigo. – Disse ela.
Fiquei tão espantada quanto ele.
– Fazemos assim, Bruno, eu faço o que vocês querem fazer. Fugimos os quatro para França. Isso fica só entre nós os quatro. Leva essa mala que está na cadeira. Cuidado que tem armas. – Disse ela saindo do quarto. Ele respirou fundo e saiu atrás, levando a mala consigo.
– Roberta, já ligaste ao Sérgio? – Perguntou-me a Gabriela.
– Sim. Estamos prontos para ir. O avião está à nossa espera do lado de lá da casa.
Eu e a Gabriela entramos no avião, enquanto o Bruno e o Guilherme entravam dentro do carro deles. A Gabriela tinha colocado a câmara de segurança a funcionar. Quando eu e a Gabriela já estávamos dentro do avião, ela liga para o Bruno.
– Para que conste Bruno, eu tirei-vos os chips que tinham levado. Neste momento não vamos para França, mas sim para Inglaterra. Por precaução é isso, e ai de vocês que o resto da polícia saiba.
– Não confias em mim, Gabriela? – Ouvi o Bruno dizer.
– Venham cá ter. Vamos todos de avião.
Ela terminou a chamada e eu olhei para ela.
– Vamos todos para a Inglaterra de avião?
– Sim, Roberta. É o melhor a fazer. Mudança de planos. – Respondeu-me ela.
Eles apareceram uns minutos depois.
– Esta é mesmo a mudança de planos? – Perguntou o Bruno assim que nos vimos.
– Sim. Entrem. – Disse a Gabriela.
Eles entraram e o avião voou. Iriamos para Inglaterra.
Espero que tenham gostado!
O Capítulo 9 virá em breve!
Estamos a chegar à reta final deste projeto.
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