Hoje falo-vos de Pam Muñoz Ryan.
Vencedora do Prémio Kirkus por Ecos, Pam foi indicada ao prémio Internacional Hans Christian Andersen, um dos mais incríveis prémios dos Estados Unidos. Estudou em San Diego, na Califórnia, trabalhando na área da educação por muitos anos. Desde muito cedo o mundo da leitura a envolveu, começando com as enciclopédias da avó, onde a ilustração da Grécia Antiga a conquistou intimamente. Então, adolescente, passava horas a ler. A fuga da realidade sofrida pode ser através dos livros e Pam não hesitou ao entregar-se as tantas histórias dentro das capas, pois enfrentava uma mudança radical de cidade, onde sentia que não se encaixava entre os nativos. Então, foi procurar liberdade e aconchego nas palavras.
Resolveu fazer faculdade para ser professora e novamente mudou-se de cidade. Porém, agora tinha família e resolveu dar atenção exclusiva ao filhos. Dose anos depois, resolveu aceitar um emprego como diretora de um programa para crianças. Envolvida nas aulas, começou a receber perguntas e convites para ajudar a escrever livros.
Como todo o escritor iniciante, Pam recebeu muita rejeição das editoras. Até que contratou um agente literário e depois que Kendra Marcus entrou na sua vida, o seu primeiro livro infantil foi publicado e dai por diante nunca mais parou.
Pam usa clichés, profecias e contos de fadas a envolver bruxas, mas jamais perde a essência única da sua narrativa.
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