Olá, Pessoal!
Aqui têm o Capítulo 10 de Dupla Fatal. Este é o último capítulo da versão do blogue.
Espero que gostem!
Anteriormente:
– O caso agora é meu e, por isso, encontrei-as. São as minhas últimas.
– Últimas? Espera aí... - Disse a Roberta.
– Sim, eu descobri os restantes da vossa quadrilha e os matei a todos antes de vir para cá. – Disse o Adriano.
Ele levantou a arma para a Gabriela. O tiro é dado.
Narrado por Guilherme Moniz
O Bruno estava caído no chão. Não acredito que ele salvou a vida da Gabriela. Nessa altura, vejo o Adriano a apontar a arma para a Gabriela que estava caída ao lado do Bruno. Eu fui rápido e dei um tiro bem certeiro ao Adriano, que caiu ao chão. Achei estranho, mas nenhum dos outros que ele levava consigo tinha saído do avião. Queria fazer tudo sozinho? Pelas próprias mãos? O Adriano estava no chão. Inanimado, pensávamos nós.
Narrado por Adriano Matos
A bala tinha-me passado por milímetros do meu corpo. E mexia-me calmamente para todos pensarem que tinha morrido. Peguei na minha arma calmamente e respirei fundo. Ainda deitado, levantei o braço com rapidez e atirei de novo. Eu não iria morrer sem pelo matar a "Senhora G". Logo de seguida a ter atirado levo um tiro. Agora era certo. Iria morrer. Ainda antes de baixar os olhos vejo que dei um tiro à pessoa que eu queria: A "Senhora G", a Gabriela Sousa. O Chefe Vieira iria ficar contente por mim. Baixei os olhos e levei o meu espirito.
Narrado por Roberta Da Silva
Pedimos ajuda, mas era tarde. O Bruno e a Gabriela morreram. Acabou a quadrilha. A única que tinha sobrevivido era eu. Eu e o Guilherme. Ficámos uns dias de luto e algumas semanas depois fomos ao departamento da polícia. O Guilherme foi falar com o Chefe Vieira.
– A Gabriela Sousa matava homens que abusavam de pessoas. Ela não era uma assassina de todo. Ela bem podia trabalhar na Polícia Judiciária. O Adriano morreu e o que queria aconteceu. A "Senhora G" morreu. E com ela foi o Bruno, nosso colega. Sem falar que o resto da quadrilha morreu exceto a Roberta que continua comigo.
Eles acabaram a conversa.
Eu fui trabalhar na Polícia Judiciária com o Guilherme. Fazia o mesmo trabalho que fazia na quadrilha, mas não matava os homens. Mandava-os para a prisão. Estava a fazer o que a Gabriela queria fazer. O grupo GBVR podia já não existir, mas estava sempre viva comigo e com o Guilherme e, embora não fizéssemos um grupo, éramos uma dupla fatal.
– Últimas? Espera aí... - Disse a Roberta.
– Sim, eu descobri os restantes da vossa quadrilha e os matei a todos antes de vir para cá. – Disse o Adriano.
Ele levantou a arma para a Gabriela. O tiro é dado.
O Bruno estava caído no chão. Não acredito que ele salvou a vida da Gabriela. Nessa altura, vejo o Adriano a apontar a arma para a Gabriela que estava caída ao lado do Bruno. Eu fui rápido e dei um tiro bem certeiro ao Adriano, que caiu ao chão. Achei estranho, mas nenhum dos outros que ele levava consigo tinha saído do avião. Queria fazer tudo sozinho? Pelas próprias mãos? O Adriano estava no chão. Inanimado, pensávamos nós.
Narrado por Adriano Matos
A bala tinha-me passado por milímetros do meu corpo. E mexia-me calmamente para todos pensarem que tinha morrido. Peguei na minha arma calmamente e respirei fundo. Ainda deitado, levantei o braço com rapidez e atirei de novo. Eu não iria morrer sem pelo matar a "Senhora G". Logo de seguida a ter atirado levo um tiro. Agora era certo. Iria morrer. Ainda antes de baixar os olhos vejo que dei um tiro à pessoa que eu queria: A "Senhora G", a Gabriela Sousa. O Chefe Vieira iria ficar contente por mim. Baixei os olhos e levei o meu espirito.
Narrado por Roberta Da Silva
Pedimos ajuda, mas era tarde. O Bruno e a Gabriela morreram. Acabou a quadrilha. A única que tinha sobrevivido era eu. Eu e o Guilherme. Ficámos uns dias de luto e algumas semanas depois fomos ao departamento da polícia. O Guilherme foi falar com o Chefe Vieira.
– A Gabriela Sousa matava homens que abusavam de pessoas. Ela não era uma assassina de todo. Ela bem podia trabalhar na Polícia Judiciária. O Adriano morreu e o que queria aconteceu. A "Senhora G" morreu. E com ela foi o Bruno, nosso colega. Sem falar que o resto da quadrilha morreu exceto a Roberta que continua comigo.
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Eles acabaram a conversa.
Eu fui trabalhar na Polícia Judiciária com o Guilherme. Fazia o mesmo trabalho que fazia na quadrilha, mas não matava os homens. Mandava-os para a prisão. Estava a fazer o que a Gabriela queria fazer. O grupo GBVR podia já não existir, mas estava sempre viva comigo e com o Guilherme e, embora não fizéssemos um grupo, éramos uma dupla fatal.
Espero que tenham gostado deste projeto!
Esta foi a versão do blogue que quis deixar-vos completa para vocês há já alguns anos.
Este é mais um projeto terminado no blogue!
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