Lembro-me dos tempos de jovem, em que só brincava, das diabruras que fazia.
Lembro-me da esperteza para não tomar remédios.
Lembro-me do rabo a abanar sempre que chegava a casa.
Com ele passei a minha época escolar que, mesmo não sendo um mar de rosas, com ele as coisas melhoravam. Eu podia chegar triste a casa que ele me colocava um sorriso. Ele era um apoio, quem mais me conhecia, o único que percebia como me sentia. Podia mentir a toda a gente, mas não a ele.
Hoje choro no meio de recordações, mas amanhã prometo que irei sorrir, tal como ele me punha quando surgia triste.
Até sempre, amigo!
Kiko
22/02/2009 - 24/05/2022
Oi, Diana.
ResponderEliminarÉ sempre muito triste quando esses nossos amigos vão embora...
Eu sei como é. Eu já vivi essa situação e não só pelo animal ter sido levado pela morte, mas pelo caso ou fato de precisar mudar de cidade e estado e ter que deixar o animal para trás, sob os cuidados de outras pessoas desconhecidas, que nem nós conhecemos, nem o animal os conhece. É triste, qualquer que seja, a separação entre o humano e seu bichinho de estimação. Mas a separação pela morte é sempre mais dolorida.
Fico sentida do lado de cá pela partida do seu amigo lindo.
Um braço.
~Cartas da Gleize. 💌💕