Já tinha avisado na minha Página de Facebook, mas aproveito para falar aqui no blogue também porque posso não ter todos os leitores a verem os meus posts na rede social.
Foi divulgado um texto no Jornal "O Bairro" na edição nº 29 de Janeiro de 2019. O meu texto encontra-se na página 9.
Passo a citar o que escrevi na minha página de Facebook:
"Eu escrevi um pequeno texto sobre a juventude no Jornal "O Bairro", no entanto o meu texto não se encontra totalmente transcrito. Foram feitas alterações à minha opinião enquanto cidadã (mais do que enquanto autora, mesmo tendo usado uma linguagem um pouco mais informal nas minhas palavras, tendo em conta a minha idade e pensando que falaria diretamente para os jovens).
O texto não transparece a minha sincera opinião. Esclarecendo uma frase escrita a meio do texto "... os jovens hoje em dia não têm grandes preocupações a nível financeiro uma vez que saem cada vez mais tarde de casa dos pais, o que deixa estes por vezes tristes". Nas minhas palavras não existia nenhuma crítica, escrevi numa linguagem mais informal, que despertasse o riso no leitor.
As únicas palavras totalmente escritas por mim foram as das três primeiras frases. Ou seja, todo o texto foi escrito num misto de graça e ironia, tal como a primeira frase que escrevi.
Deixo em baixo, um pequeno excerto do que realmente escrevi:
"A juventude é uma fase engraçada, sendo realista e, ao mesmo tempo, irónica. Os jovens que nasceram na década de 2000 são diferentes dos que nasceram na década de 90, mas todos eles alteraram mentalidade. Os jovens são as pessoas mais indicadas para alterarem as mentalidades do século XX. Além disso, renovam gerações e isso é ótimo para os inquéritos que são feitos de ano a ano pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Outro aspeto positivo, mas que é triste para os adultos, é o facto de que eles não são obrigados a pagarem as contas da luz e nem da água, mas ficam a maior parte do tempo a pensarem no que é que hão-de fazer à vida..."
Todo o texto foi escrito numa forma engraçada, que despertasse o riso, tanto pela ironia como pelo realismo.
A todos vocês, leitores, aviso que nada do que foi escrito após as primeiras frases me identifica de alguma forma.
Quem me conhece pessoalmente e quem já leu os meus textos sabe que eu nunca escrevia de uma maneira tão crítica e revelando ideias contrárias.
Obrigada a todos!"
Com isto deixo o aviso de que quem for ler o jornal tenha em atenção de que o texto não foi inteiramente escrito por mim.
Obrigada!
Oi, Diana.
ResponderEliminarEu achei desrespeitoso e antiprofissional o que ocorreu com o texto que você escreveu para o jornal.
Mas apesar do pouco que eu conheço até agora sobre você, do pouquíssimo tempo desde que eu a conheci, pude perceber a diferença entre o texto que publicaram e o texto original escrito por você. Senti ou observei que realmente o texto de sua autoria provoca o riso, enquanto que o que está no jornal (embora eu não tenha acesso às suas edições e não conheça pessoal ou fisicamente o jornal, tive acesso apenas e o conheci agora através do que você contou e mostrou nessa postagem e na que você já havia publicado na sua página no Facebook), não me causa a mesma sensação de graça e vontade de rir.
Eu ainda conheço pouco a sua escrita, mas lendo com atenção os dois textos em comparação um com o outro, dá para se perceber a diferença. Gostei de ler o que você escreveu para o jornal. A impressão que você queria passar sobre ele, você conseguiu, ao meu ver.
Uma boa tarde para você. :)
~Rose Gleize.