Olá, Pessoal!
Aqui está o meu texto para o Desafio de Outubro.
Espero que gostem!
Informações:
Aqui está o meu texto para o Desafio de Outubro.
Espero que gostem!
Informações:
- Desafio de Outubro.
- Sinopse: Três amigos decidem numa noite de Halloween visitar um macabro parque de diversões que apenas abria nesses dias especiais. Tudo o que parecia apenas uma diversão, depressa torna-se em algo mais sério que é capaz de tirar a vida aos que ousarem pisar num chão de terror onde o perigo é constante.
- Sinopse: Três amigos decidem numa noite de Halloween visitar um macabro parque de diversões que apenas abria nesses dias especiais. Tudo o que parecia apenas uma diversão, depressa torna-se em algo mais sério que é capaz de tirar a vida aos que ousarem pisar num chão de terror onde o perigo é constante.
Três amigos aproveitaram o dia 31 de Outubro para irem a um parque de diversões. O parque era conhecido por ser macabro e só abria às Sextas-Feiras, dias 13 e nos dias 31 de Outubro. Naquele ano de Halloween, os três amigos universitários decidiram passar um início de noite no parque.
Eduardo, o mais destemido dos amigos, era o condutor.
Anita gostava do Halloween, mas tinha um certo receio quanto a receber sustos. Estava sentada no lugar do pendura e mostrava-se sem medo (embora no seu interior ela se sentisse medrosa).
Maria Luísa era a mais tímida dos três. Sentou-se num dos dois lugares atrás e encolhia-se contra o vidro do carro.
Maria foi a primeira a avistar a abertura do parque. Assustou-se quando leu o grande cartaz à entrada que dizia : "Bem Vindos ao Macabro Parque de Diversões onde os Pesadelos são Reais".
- Que horror! - Exclamou ela, colocando uma mão no rosto.
O Eduardo riu-se com gosto, enquanto a Anita repetiu-lhe a atitude, porém mais recatada.
Nada mais falaram até pararem o carro no grande parque de estacionamento. O curioso (ou não) é que não havia nenhum carro estacionado, mas ouvia-se gente no parque. Teriam vindo a pé?
- Ai Meu Deus! - A Maria Luísa mostrava ser a mais medrosa, enquanto saía do automóvel e seguia a passos lentos para a entrada do macabro parque de diversões.
- Toma a chave do carro, Maria. Eu sou capaz de perdê-la. - Disse o Eduardo à amiga. A jovem guardou a chave no bolso das calças, com timidez.
- Toma a chave do carro, Maria. Eu sou capaz de perdê-la. - Disse o Eduardo à amiga. A jovem guardou a chave no bolso das calças, com timidez.
Quando vão a entrar, um homem vestido de monstro aparece repentinamente à frente dos três amigos, o que faz Maria Luísa gritar de pânico.
- A partir daqui só sairão quando quisermos.
Os três amigos olharam uns para os outros. Não tinham entendido o que o "monstro" queria dizer até que, no segundo seguinte, ouvem um estrondo. O carro tinha explodido atrás deles e só restava pedaços de metal.
Só longos segundos depois, o Eduardo perdeu o olhar de choque e perguntou ao "monstro":
- O carro não foi realmente destruído, certo?!
O homem vestido de monstro só encolheu os ombros e afastou-se deles. Os três amigos começaram a sua caminhada não acreditando que era o carro deles que tinha explodido.
Havia vários jogos e partidas, entre eles o "Espaço dos Lobos", "O Escorrega da Morte" e a "Montanha Russa Macabra".
O Eduardo foi o primeiro a tomar a iniciativa.
- O que acham de começarmos pelos lobos?
A Maria Luísa estremeceu, a Anita fez de tudo para não parecer medrosa.
- Ainda podemos ir embora. - Sugeriu a Maria.
- Não sei se sabes, mas o nosso carro explodiu. Pelo menos foi o que vimos. - Disse o Eduardo, contendo o riso. Ele não acreditou que o automóvel tinha mesmo explodido.
Foi o rapaz que as encaminhou para dentro do "Espaço dos Lobos". Depressa os três amigos separaram-se devido ao grupo de pessoas que estava dentro da atividade. Só conseguiriam ver-se novamente quando saíssem do "Espaço dos Lobos".
A Maria Luísa foi a primeira a sair. Não conseguiu parar de tremer enquanto via lobos (que pareciam reais) passarem perto dela a correr.
O Eduardo aproximou-se da amiga alguns minutos depois.
- Não é um jogo muito bonito. Pareciam cães a correr até nós. Vamos visitar outro. - Disse ele, agarrando o braço da amiga.
- E a Anita?
- Ela já vem ter connosco.
A tímida foi literalmente arrastada pelo braço.
Os dois amigos chegaram à entrada do jogo "O Escorrega da Morte". Esse escorrega e a "Montanha Russa Macabra" eram duas atividades perto uma da outra. As pessoas sairiam do escorrega já dentro do jogo da Montanha Russa. Tudo para quem gostava de velocidade!
- Fixe! - Exclamou o Eduardo, parando perto de um escorrega.
Uma placa ao lado dizia: "Cuidado! Podem escorregar para a vossa morte". A Maria Luísa tremeu.
- Não devíamos esperar pela Anita?
- Vamos lá! Encontramo-la quando sairmos desta atração.
O Eduardo sentou-se num dos escorregas e esperou que a amiga fizesse o mesmo. A Maria, a custo, lá se sentou no escorrega. A jovem podia crer que ouvia gritos de miúdos enquanto escorregavam. Segundos depois, viu um homem vestido de monstro que a assustou.
- Escorrega-se com velocidade até perto da montanha russa? - Perguntou a rapariga ao "monstro", depois de se recompor do susto.
O homem respondeu afirmativamente com a cabeça, mas prosseguiu.
- Mas não escolham o escorrega da morte. Podem realmente morrer!
"O homem não está a falar a sério. Ou estará?" - Pensou Maria Luísa. O Eduardo pareceu não se importar e desceu o escorrega sem mais nada dizer à amiga.
- Eduardo! - Gritou ela, chamando-o.
Como não obteve resposta, só respirou fundo e atirou-se do escorrega abaixo. Talvez saísse viva dali.
O Eduardo tinha escolhido o escorrega número 4, enquanto a Maria Luísa tinha escolhido o escorrega número 5. Talvez o número ímpar desse mais sorte, porque ela saiu sã e salva do escorrega. Tirou a poeira das pernas e olhou ao redor. Estava, literalmente, já dentro da atração da montanha russa.
Repentinamente, lembrou-se do amigo. Ele não estava ali com ela. Mas escorregou mais cedo que ela.
A jovem aproximou-se de uma mulher vestida de bruxa e perguntou:
- O que aconteceu com o meu amigo que escorregou aqui comigo?
A mulher encolheu os ombros, sem saber o que dizer.
- Talvez ele tenha escolhido o escorrega da morte!
- Mas e a minha amiga que não apareceu desde que saímos do jogo dos lobos?
- Ela pode ter sido comida por um deles. - Respondeu a mulher, sem parecer alarmada.
- Mas isso é impossível! Isto é um parque de diversões. Temos que sair vivos!
- Não necessariamente. - Falou a mulher, afastando-se da jovem.
Nesse momento, um homem vestido de monstro aproxima-se da Maria.
- Podes experimentar a Montanha Russa Macabra. Faz o sentido inverso do Escorrega da Morte e podes encontrar o teu amigo. - Sugeriu.
A Maria, mesmo nervosa e com receio, agradece ao "monstro" e decide entrar na atração. Uma grande placa estava à entrada. Dizia: "Fora de Serviço - Atreva-se a Voar".
- Ai Meu Deus! - Exclamou ela, rezando para que esta brincadeira acabasse.
Sentou-se numa das cadeiras de dois lugares e apertou o cinto.
- Vamos ver se não acabo morta. - Disse ela, fechando os olhos quando percebeu que a montanha russa ia começar a mover-se novamente.
Foram cinco minutos de tormento... mas a jovem saiu viva da atração e começou a procurar o amigo. Segundos depois, recebe uma mensagem no seu telemóvel. Era a Anita. A rapariga pulou de felicidade.
- Finalmente!
Quando lê o conteúdo da mensagem o seu rosto muda repentinamente de expressão.
A mensagem dizia:
- Oh Meu Deus! Porquê? - Questionou-se ela, em voz alta.
A Maria Luísa aproximou-se do escorrega número 4. Uma mulher vestida de bruxa e um homem "monstro" aproximam-se dela.
- Faça boa viagem! - Desejam ambos.
A jovem faz um ar inquisidor. Não entendeu o que eles tinham dito. Como assim? Boa viagem?
A tímida rapariga sentou-se no escorrega, respirou fundo e atirou-se. Lançou um grito agudo quando começou a escorregar. Este escorrega metia mais medo que o número 5, aquele por onde ela tinha escorregado minutos antes.
"Já deve estar a acabar a descida" - Pensou ela, segundos depois.
Mas não. O escorrega não tinha fim. Era realmente enorme.
A jovem fechou os olhos, com medo. Só os voltou a abrir quando sentiu que caiu de rabo no chão.
Misteriosamente, tinha saído no parque de estacionamento do parque de diversões.
- Mas? - Questionou-se.
O automóvel do amigo estava ali e ela, apressadamente, aproximou-se do veículo. Parecia estar intacto, mas não tinha explodido quando chegaram?
Abriu a porta do lado do condutor e sentou-se no banco fechando a porta atrás de si. Abriu o porta luvas do carro à procura de algo que revelasse que algum dos amigos esteve ali. Estava um recorte de jornal além de outras coisas sem importância para ela. A jovem pegou no papel e leu-o.
- O quê? - Alarmou-se Maria.
Nesse momento, o carro realmente explode e... sim, Maria não sobreviveu, assim como Anita e Eduardo.
A Maria Luísa foi a primeira a sair. Não conseguiu parar de tremer enquanto via lobos (que pareciam reais) passarem perto dela a correr.
O Eduardo aproximou-se da amiga alguns minutos depois.
- Não é um jogo muito bonito. Pareciam cães a correr até nós. Vamos visitar outro. - Disse ele, agarrando o braço da amiga.
- E a Anita?
- Ela já vem ter connosco.
A tímida foi literalmente arrastada pelo braço.
Os dois amigos chegaram à entrada do jogo "O Escorrega da Morte". Esse escorrega e a "Montanha Russa Macabra" eram duas atividades perto uma da outra. As pessoas sairiam do escorrega já dentro do jogo da Montanha Russa. Tudo para quem gostava de velocidade!
- Fixe! - Exclamou o Eduardo, parando perto de um escorrega.
Uma placa ao lado dizia: "Cuidado! Podem escorregar para a vossa morte". A Maria Luísa tremeu.
- Não devíamos esperar pela Anita?
- Vamos lá! Encontramo-la quando sairmos desta atração.
O Eduardo sentou-se num dos escorregas e esperou que a amiga fizesse o mesmo. A Maria, a custo, lá se sentou no escorrega. A jovem podia crer que ouvia gritos de miúdos enquanto escorregavam. Segundos depois, viu um homem vestido de monstro que a assustou.
- Escorrega-se com velocidade até perto da montanha russa? - Perguntou a rapariga ao "monstro", depois de se recompor do susto.
O homem respondeu afirmativamente com a cabeça, mas prosseguiu.
- Mas não escolham o escorrega da morte. Podem realmente morrer!
"O homem não está a falar a sério. Ou estará?" - Pensou Maria Luísa. O Eduardo pareceu não se importar e desceu o escorrega sem mais nada dizer à amiga.
- Eduardo! - Gritou ela, chamando-o.
Como não obteve resposta, só respirou fundo e atirou-se do escorrega abaixo. Talvez saísse viva dali.
O Eduardo tinha escolhido o escorrega número 4, enquanto a Maria Luísa tinha escolhido o escorrega número 5. Talvez o número ímpar desse mais sorte, porque ela saiu sã e salva do escorrega. Tirou a poeira das pernas e olhou ao redor. Estava, literalmente, já dentro da atração da montanha russa.
Repentinamente, lembrou-se do amigo. Ele não estava ali com ela. Mas escorregou mais cedo que ela.
A jovem aproximou-se de uma mulher vestida de bruxa e perguntou:
- O que aconteceu com o meu amigo que escorregou aqui comigo?
A mulher encolheu os ombros, sem saber o que dizer.
- Talvez ele tenha escolhido o escorrega da morte!
- Mas e a minha amiga que não apareceu desde que saímos do jogo dos lobos?
- Ela pode ter sido comida por um deles. - Respondeu a mulher, sem parecer alarmada.
- Mas isso é impossível! Isto é um parque de diversões. Temos que sair vivos!
- Não necessariamente. - Falou a mulher, afastando-se da jovem.
Nesse momento, um homem vestido de monstro aproxima-se da Maria.
- Podes experimentar a Montanha Russa Macabra. Faz o sentido inverso do Escorrega da Morte e podes encontrar o teu amigo. - Sugeriu.
A Maria, mesmo nervosa e com receio, agradece ao "monstro" e decide entrar na atração. Uma grande placa estava à entrada. Dizia: "Fora de Serviço - Atreva-se a Voar".
- Ai Meu Deus! - Exclamou ela, rezando para que esta brincadeira acabasse.
Sentou-se numa das cadeiras de dois lugares e apertou o cinto.
- Vamos ver se não acabo morta. - Disse ela, fechando os olhos quando percebeu que a montanha russa ia começar a mover-se novamente.
Foram cinco minutos de tormento... mas a jovem saiu viva da atração e começou a procurar o amigo. Segundos depois, recebe uma mensagem no seu telemóvel. Era a Anita. A rapariga pulou de felicidade.
- Finalmente!
Quando lê o conteúdo da mensagem o seu rosto muda repentinamente de expressão.
A mensagem dizia:
"Estou no Escorrega da Morte número 4. Vem até mim! Desce!"
- Oh Meu Deus! Porquê? - Questionou-se ela, em voz alta.
A Maria Luísa aproximou-se do escorrega número 4. Uma mulher vestida de bruxa e um homem "monstro" aproximam-se dela.
- Faça boa viagem! - Desejam ambos.
A jovem faz um ar inquisidor. Não entendeu o que eles tinham dito. Como assim? Boa viagem?
A tímida rapariga sentou-se no escorrega, respirou fundo e atirou-se. Lançou um grito agudo quando começou a escorregar. Este escorrega metia mais medo que o número 5, aquele por onde ela tinha escorregado minutos antes.
"Já deve estar a acabar a descida" - Pensou ela, segundos depois.
Mas não. O escorrega não tinha fim. Era realmente enorme.
A jovem fechou os olhos, com medo. Só os voltou a abrir quando sentiu que caiu de rabo no chão.
Misteriosamente, tinha saído no parque de estacionamento do parque de diversões.
- Mas? - Questionou-se.
O automóvel do amigo estava ali e ela, apressadamente, aproximou-se do veículo. Parecia estar intacto, mas não tinha explodido quando chegaram?
Abriu a porta do lado do condutor e sentou-se no banco fechando a porta atrás de si. Abriu o porta luvas do carro à procura de algo que revelasse que algum dos amigos esteve ali. Estava um recorte de jornal além de outras coisas sem importância para ela. A jovem pegou no papel e leu-o.
"O Parque de Diversões Macabro está suspeito de matar vários adolescentes na altura do Halloween..."
- O quê? - Alarmou-se Maria.
Nesse momento, o carro realmente explode e... sim, Maria não sobreviveu, assim como Anita e Eduardo.
Espero que tenham gostado!
Isto daria para uma estória (ou história) maior. Talvez pense nisso futuramente!
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