terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Capítulo 22 e Capítulo 23

(Observação da autora no dia 23/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "O Colégio Interno". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não sei se será lançado em livro algum dia, mas não alterei qualquer palavra ou enredo, apenas erros).

Capítulo 22

Quarta feira... o detective encaminhou-se de novo para o café, a fim de ter a certidão de nascimento da mãe da professora. No fim do dia, foi analisá-la. E, para espanto, descobriu algo, no mínimo, estranho. A mãe da professora tinha falecido.
“Como é que isto pode ter acontecido?”
Pegou nas outras certidões e viu algo que suscitava as suas questões. O local de nascimento da mãe da professora de Espanhol e do dono do terreno era o mesmo. Povoa do Varzim. Coincidência? O detective achava que não. E as suas ideias/opiniões de detective davam uma resposta muito óbvia. A professora poderia estar a fazer uma vingança. No dia seguinte, iria falar com a directora. Teria que visitar a Povoa do Varzim, a fim de saber informações sobre o passado do dono do terreno e da mãe da professora Emília.

***

No dia seguinte, o detective estava a falar com a directora.
– Queria sair da escola, retirar-me por umas semanas. Será possível?
– Claro. Neste momento, de preferência, antes dos testes dos alunos. Mas porquê?
– Preciso de ir para o norte, mais precisamente para a Povoa do Varzim.
– Ora muito bem. Vamos pôr baixa médica?
– Claro.
– Quanto tempo necessita?
– Não tenho tempo exacto, mas mais de duas semanas.
– Muito bem. Três semanas chegam?
– Claro que sim. Obrigado.
– Pode ir já amanhã.
– Obrigado.
Apertou a mão da directora e saiu do gabinete.

Capítulo 23

Um dia passou, o detective estava a preparar a sua viagem para a Povoa do Varzim. Na escola, estava mais um dia de aulas. Sexta-feira, sem a aula de informática. Quanto aos alunos, esses estavam felizes mas confusos. O Tomás, o antigo amigo do Duarte, estava a namorar com a Melissa. Estranho... e talvez medo, mas até agora estava a correr bem. Mais confusões tinham aparecido, canetas desapareceram, papéis com ameaças entre outras coisas...

***

As três semanas passaram e o detective regressou ao colégio. Tinha novidades para contar à directora e a directora também a ele.
– Encontrei informações valiosas. – Disse ele.
– Eu tenho que lhe contar uma coisa.
– Claro, diga.
– Uma das alunas da turma da menina Vânia, está desaparecida.
O detective ficou estático.
– Como é que isso aconteceu?
– Não sei bem, ninguém sabe. A menina chama-se Daniela.
– Fique tranquila, irei resolver o caso. Agora quanto à minha viagem, estive a questionar os idosos que ainda moravam lá e descobri coisas interessantes.
– O quê?
– A mãe da professora Emília e o dono do terreno eram vizinhos e parece que se apaixonaram. Namoraram durante um tempo, quando aparece uma rapariga, filha de pais milionários que esteve a passar férias ali. Parece que o dono do terreno acabou por se casar com essa rapariga deixando a mãe da professora. Um idoso disse-me que a mãe dela estava grávida e decidiu fugir daquela vila, indo para Lisboa. O local de nascimento da professora Emília é Lisboa. O idoso achava que a mãe dela iria ser maltratada se os vizinhos e principalmente ele, o dono do terreno, soubessem. Isto tudo vem a comprovar o que eu pensava.
– Então o que vai fazer agora?
– Questionar o dono do terreno e tentar provar que foi a professora Emília que fez desaparecer a aluna.
A directora afirmou com a cabeça.
– Tenho a sensação que a professora Emília está a fazer uma vingança. Como não teve o apelido do pai, é bem provável que queira destruir a sua maior fonte de rendimento que é este colégio. Se não houver alunos não haverá trabalho, sem trabalho não haverá dinheiro. O colégio só funciona se tiver alunos.
– Claro.
– Quanto à aluna desaparecida, vá à PSP e comunique o caso.
– Eu já falei para o meu amigo, ele disse a mesma coisa.
- Ligue para ele e vá à esquadra, se quiser, eu tomo conta do colégio ou o professor de Literatura fará isso.
– Eu não ficarei muito tempo. Volto daqui a umas horas.
A directora foi à esquadra e os alunos continuaram as aulas.


Fim dos Capítulos 22 e 23.

22 comentários:

  1. Eu entendo isso Diana,mas eu gosto da história.
    Posta depressa.

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  2. tá lindo.
    posta logo.

    Beijos,
    Natasha Alyosha.

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  3. Que perfeitos Diana!
    Feliz Natal!
    Eu vou continuar aqui porque sou tua fã :)

    Beijos,
    Juh :)

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  4. Olha que lindos!
    Feliz Natal e que continues com os êxitos!

    Beijos.

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  5. É a professora a culpada!não tenho mais nada a dizer.

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  6. feliz natal diana e espero que postes depressa.parece que nao mas vou ter saudades da historia.

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  7. adorei os capitulos.vou ter saudades da história mesmo que pareça que não.
    espero pelos últimos ansiosamente.

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  8. Feliz Natal!
    Gostei dos capítulos!Isso está muito mistério.A professora fez tudo por vingança?Tinha medo de ter uma professora assim.

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  9. Agora isto já me faz algum sentido.Estou ansiosa para o final da história.

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  10. Gostei dos capítulos e até é uma história que eu gosto.É diferente eu sei mas gosto dela.

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  11. Acho a história diferente mas isso não quer dizer que seja má. Gosto da forma como ligaste as personagens!
    Parabéns!

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  12. adorámos!
    queremos mais capitulos!
    feliz natal!

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  13. feliz natal!e não fiques triste.eu gosto da história,é diferente mas gosto.

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  14. Quero mais, feliz natal :)

    http://historiaimperfeita.blogspot.com.br/

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  15. Ah, já vai acabar a história? Espero que comece a escrever outra logo.
    Feliz natal. Beijinhos!

    galerafashion.com

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