Capítulo 17
“És a próxima! Não pensas que foges!”.
– Zélia, estou com medo!
– Deve ser só uma miúda idiota que nos quer assustar.
– Espero que sim.
A Zélia viu o seu saco com canetas.
– Para onde foi parar a minha caneta de tinta vermelha?
A Camila encolheu os ombros.
– Tu não mexeste?
– Não. Para que é que queria a tua caneta vermelha, se tenho a minha?
– Isto é estranho.
Não era, efectivamente, nenhuma tragédia, uma vez que podia pedir aos seus pais que lhe levassem uma. No entanto, era estranho. Nesse momento, a Estela entra no quarto.
– Camila, esta caneta é tua? – Perguntou ela, mostrando a caneta.
– É minha. – Respondeu a Zélia, pegando na caneta da mão da Estela – Onde a encontraste?
– Digamos que, estava em cima de um papel escrito em cima da minha cama.
– Eu também recebi um papel, dizia que eu era a próxima.
– Há alguém que anda a gozar connosco. A policia está a começar a investigar. Bem, tenho de ir.
Ela saiu do quarto delas.
***
Entretanto na esquadra da polícia. Um homem alto e moreno de seu nome César Oliveira estava a falar com o seu colega.
– Temos um interessante problema em mãos, Rogério.
– Então?
– O colégio interno, mais conhecido de Lisboa, tem um engraçadinho.
– Como assim?
O colega deu-lhe uns papéis. Depois de os analisar, o polícia Rogério Pereira disse:
– Isto é muito estranho.
– E temos um gravador.
O polícia entregou o objecto ao colega.
– Tens a certeza que resolveremos este caso?
– Não sei, vou questionar as vítimas e veremos o que fazer, mas tenho pensado cada vez mais que um detective faria mais jeito nestes casos.
O colega afirmou com a cabeça.
***
Um dia passou e o polícia questionou os alunos e professores da turma. Algo não batia certo. Um aluno não levaria um gravador para o colégio. Se bem que os alunos já andavam a afirmar que poderia ser a Daniela, a rapariga solitária da turma, embora a policia não se convencesse. Depois do interrogatório, a polícia falou com a directora.
– Se quer que seja sincero, eu recomendaria um detective neste caso. Se bem que, quando soubesse o culpado, ligaria para a esquadra a fim de o levarmos.
A directora afirmou com a cabeça.
– Obrigado. Aqui tem o gravador.
O polícia deu um aperto de mão à directora e saiu do colégio.
Fim do Capítulo 17.
tá fixe!
ResponderEliminargostei.imagino o que vai fazer o detetive.
Parabéns!Está um bom mistério e desta vez conta com detective.
ResponderEliminartá lindo.
ResponderEliminarposta logo.
Beijos,
Natasha Alyosha.
Gostei.
ResponderEliminarGostei do capítulo.Será que é mesmo a Daniela?
ResponderEliminargostei.
ResponderEliminarposta logo <3
Adorei.Será que é mesmo algum aluno e culpam a Daniela?
ResponderEliminarQue medo!Quem será?
ResponderEliminarPosta logo.
Beijos,
Juh :)
Perfeito,amei!
ResponderEliminarse pensar quem pode ser ainda dou em louco lool.
ResponderEliminarcontinua.
Gostei.Achei interessante.Pela primeira vez vejo um detective no caso.
ResponderEliminarMuito bom!E a parceria?É para que horas?
ResponderEliminaradorei!
ResponderEliminarposta logo.
fixe!
ResponderEliminarEstou a imaginar toda a cena com a caneta.
ResponderEliminarA vermelho por ser do sangue,né?
Entendi.
Depois deste capítulo quero a sinopse da parceria para ser 2 em 1.
ResponderEliminarsó tu para fazeres um mistério tão bom!
ResponderEliminaradorámos!
Diana!Olha quem regressou!Num momento mistério da história.Prevejo um final em breve,espero estar errada.
ResponderEliminarContinua!
ResponderEliminarque lindo!
ResponderEliminargostei.
continua.
Esse colégio é muito misterioso. Não acho que seja a Daniela. Beijinhos!
ResponderEliminargalerafashion.com
Garçom, traz o próximo capitulo, por favor ♥
ResponderEliminarhttp://historiaimperfeita.blogspot.com.br/