Capítulo 8 - A Festa
Tudo esteve preparado para a festa que iria ocorrer naquela noite. O Bruno e o César eram os cantores de serviço e as três raparigas tentavam seduzir os seus três "amigos". Um deles tentava namoriscar com a Raquel, a loira. A Monalisa e o João Paulo bebiam e tentavam passar um bom bocado, na companhia de novas pessoas.
Raquel afastou-se do local onde todos estavam a divertir-se com o rapaz. Foram para uma cabana que estava ali perto.
– Eu percebi que querias alguma coisa de mim, André. – Falou Raquel para o rapaz.
– Parece que fui bem explícito. – Disse ele.
Os dois aproximaram-se.
– Toca-me. – Pediu ela, enquanto se despia devagar.
– Gostas? – Perguntou, uns segundos mais tarde.
– Sim. – Respondeu ele.
– Toca-me. – Fez uma pausa – Queres ver algo sensual?
– Sim.
– André... toca-me. – Voltou a pedir ela, enquanto dançava sensualmente e tirava lentamente a sua roupa.
– Sim. Como queres que te toque?
Ele começou a tocar-lhe nos ombros e depois desceu até ao peito.
– Assim?
– Sim. – Respondeu ela, baixando as alças do seu sutiã.
– Oh, Deus! – Exclamou ele.
Pela primeira vez, o André tinha a Raquel "na mão", tal como ele queria. Pensava ele.
– Põe-te mais sensual para mim. – Pediu ele.
– Sim... – Sussurrou ela.
André aproximou-se mais dela.
– Espera! – Disse ela.
Ele não fez caso. Aproximou-se dela e beijou-a. A Raquel quis afastar-se. Na verdade, ela não queria fazer amor com ele, apenas quis excitá-lo de alguma forma. Deu-lhe uma ideia diferente.
– Não, não. Pára! Não, André. Pára! – Gritou.
Ele tentou tapar-lhe a boca, mas ela deu-lhe um estalo. O André afastou-se dela furioso e saiu da cabana.
Dentro do local onde ocorria a festa, os outros dois amigos notaram a falta do André.
– O que será que terá acontecido?
André aproximou-se dos amigos.
– O que é que te aconteceu? – Perguntou um deles.
– Vocês tinham razão! Não poderia dar-lhe nem que estivesse em coma. Idiota! Prostituta! – Exclamou ele, chateado.
Os dois amigos olharam-se e riram-se.
– Eu sabia que ela não iria querer nada contigo. Tu não nos deste ouvidos.
– Ela usou-me! – Disse o André, cruzando os braços.
Um dos amigos colocou-lhe a mão no ombro.
– Não fiques assim! É o nosso último ano, daqui a umas semanas já não a vês. Elas são loucas! Só querem nos excitar e deitar fora.
– Nem praticar o acto sexual elas querem! – Disse o outro amigo – Deve ser para se armarem em virgens! Mas elas já devem ter perdido a virgindade com outros fora da faculdade.
André riu-se.
– Vocês têm razão! Ela não me interessa. Só me usou! Não me devia ter apaixonado por aquela prostituta! Mas agora vamos esquecer isso, ainda temos uma festa pela frente!
– É assim que se fala! – Disseram os amigos dando-lhe um copo com vodka.
Entretanto, Raquel, que ainda estava a vestir-se, ouve um barulho perto da cabana.
– André? – Fez uma pausa – André? És tu?Ela aproximou-se para a porta e espreitou. Não viu ninguém. Mas ela sabia que tinha ouvido algo.
– Olha, André, se és tu... lamento ter-te batido. Vamos, a sério. – Raquel achou que fosse uma brincadeira dele e riu-se – André? Estou-te a ver... sai daí! André? – Fez uma pausa – Vamos, a sério. Está frio. Por favor! – Fez uma outra pausa – Bem... sabes que mais? Já me desculpei.
Ela voltou para dentro da cabana com frio e já um pouco assustada. Quando entrou lá dentro, uma pessoa com uma máscara preta atacou-a com uma faca. A Raquel gritou por socorro.
– Não me faças mal! Não!
Ela tentou correr, mas a pessoa fechou a porta da cabana e agarrou-a.
– Deixa-me ir! Deixa-me ir, por favor!
A pessoa começou a atacá-la, a ferir-lhe o braço. A Raquel gritava. Segundos depois... silêncio.
Fim do Capítulo 8 (Primeira Versão).
É um pouco estranha essa parte erótica, deviam mesmo colocar um pouco mais de descrição mas compreendo que isso foi o máximo para não magoar mentes mais sensíveis e principalmente as mulheres leitoras. (porque a Raquel parecia uma prostituta).
ResponderEliminarMas gostei.
Só gostei da parte da Diana (a morte da personagem). Isso foi uma versão tão puritana que nem percebi bem o que aconteceu.
ResponderEliminarNão gostei da versão "soft" que fizeram mas percebi que foi realmente complicado.
ResponderEliminarParabéns pelo capítulo!
Eu gostei.
ResponderEliminarContinua!
adorámos!
ResponderEliminarGostei do capítulo mesmo estando assim a parte erótica.
ResponderEliminaradorei <3
ResponderEliminarDiana, eu gostei, sinceramente. Não achei muito ridículo. Só achei que foram muito contidos mas acho que está bom para os leitores mais sensíveis.
ResponderEliminarPosta logo.
tá lindo.
ResponderEliminarposta logo.
beijos,
Natasha Alyosha.
Eu gostei dessa parte erótica e também do final.
ResponderEliminarPosta logo.
Beijos :)
gostei.
ResponderEliminara raquel mereceu morrer. não gostei dessa versão "soft".
ResponderEliminarEu estava a gostar da Raquel mas depois do que ela fez ao André mereceu morrer.
ResponderEliminarPosta logo.
Beijos :)
eu gostei.
ResponderEliminarposta logo.
Não gostei dessa versão "simples" mas compreendo que fosse para os leitores sensíveis.
ResponderEliminarA morte da Raquel foi apoiada!
Preferia que fosse a Monalisa a morrer mas a Raquel também gostei.
ResponderEliminarA relação deles foi estranha. Desculpa. Um pouco mais de ação nisso. Até eu que sou bem puritana não gostei muito.
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Eu gostei.
ResponderEliminarE gostei que a Raquel morresse.
Não consigo associar esse capítulo de erotismo "soft" ao Vasco. Já estou habituada a coisas mais descritivas.
ResponderEliminarAfinal, sou leitora dele.
fixe!
ResponderEliminarA Raquel mereceu. Ela brincou com os sentimentos do André.
ResponderEliminarGostei!
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Beijos.
Eu gostava da Raquel e ela morre já?!
ResponderEliminarAchei essa versão muito suave demais, não?
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Beijos,
Juh :)
Eu até gostei tendo em conta que eram para as pessoas mais sensíveis.
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