Capítulo 3
Antes que eu pudesse dizer o que quer que seja, alguém foi ter com a "G" e falou no ouvido dela. Foi numa questão de segundos. A pessoa foi-se embora e ela olhou para mim.
– Tu és de alguma máfia? – Perguntou ela a sorrir. Ela estava satisfeita. Ela devia ser bipolar.
– Mais ou menos.
– E como trabalhas? – Ela estava muito interessada. Notava nos seus olhos.
– Vamos dizer que eu sigo o ramo dos teus negócios. – Disse eu a pegar na minha bebida e a beber um gole – Então, não te vais apresentar? – Perguntei eu sem dar a entender a minha curiosidade.
– Gabriela Sousa. – Disse ela a estender-me a mão – E tu?
– Bruno Soares.
– Ok. Vou ter que ir agora, Bruno.
A Gabriela levantou-se da cadeira e saiu da festa deixando ainda um pouco de bebida no seu copo. Liguei para o Guilherme e avisei-o que ela estava a sair. Ia segui-la e pedi-lhe que ele se mantivesse no mesmo lugar. Segui-a ainda dentro da festa. Depressa chegámos ao estacionamento e ela entrou no carro e saiu numa correria. Confesso que fiquei boquiaberto. Aquela mulher vivia numa pressa. Acredito que a vida do crime não seja muito calma! Entrei no meu carro e fui atrás dela.
Ela parou numa rua num bairro de classe alta e estacionou em frente a uma casa que mais parecia uma mansão. Ela entrou dentro da residência e eu deixei o meu carro na esquina e fui atrás, armado. Devagar e com calma, pulei o muro e fiquei escondido no quintal da casa por trás de uma árvore. Bem, confesso que não era o melhor lugar para um polícia se esconder, mas era o que mais me escondia.
Vi a Gabriela a trocar de roupa. Algo que me chamou mais a atenção foi uma pequena mala que ela colocou no braço com brilhantes muito duvidosos. Estava vestida toda de preto e com uma mala que pouco de preto tem. Uma mulher gostaria de estar na moda. Eu pouco sei de moda, mas algo que sei é que a mala não tinha nada a ver com o look preto que a Gabriela tinha vestido.
Vi ela a abrir a mala.
Estaria a certificar-se que estava tudo lá?
Vi que dentro da mala estavam um monte de facas e revólveres. Ela pegou em duas armas e deve as ter guardado debaixo da cama porque eu não consegui ver o reflexo do corpo dela no cortinado. Ela saiu do quarto e apagou a luz que antes estava ligada. Sai logo de casa subindo de novo o muro. Achei estranho não estar ninguém a guardar a casa. Um cão de guarda ou algo assim. Ou estaria a gravar tudo? Será que estaria uma câmara? Se estivesse lá uma câmara o meu trabalho como polícia iria acabar.
Escondi-me atrás de uma árvore enquanto a Gabriela entrava no carro e saia com grande velocidade, de novo. Entrei para o meu carro e continuei a segui-la.
Depois de alguns minutos, chegámos a um lugar escuro. Não entendi bem o que ela estava a fazer ali. Ela estacionou o carro à frente de uma casa simples enquanto eu estacionei a alguns metros de distância. A Gabriela logo saiu do carro e andou com passos longos e firmes até à porta. Fui, escondido, a andar até à casa. Tentei ter uma boa visão da residência. Consegui com algum esforço. Ela entrou na casa e viu três homens. Dois deles em pé e o outro estava sentado a beber uma bebida.
– Uma menina?! – Perguntou um dos homens, admirado.
Ela sorriu.
– Onde está o Paulo Marques?
– Está lá dentro, minha querida. – Disse outro homem.
A expressão facial da Gabriela modificou-se. Os homens estavam a irritá-la.
– Como desejam. – Disse ela. Não sei se era uma pergunta ou uma afirmação. Só sei que vi que ela aproximou-se de um dos homens e quando se afastou o homem já estava morto. Os outros tentaram se aproximar, mas ela não deixou. Com alguns movimentos ela matou os dois. Com uma das suas facas.
– Eu só quero o Marques. – Disse ela, já os homens estavam deitados no chão. Garanto que eles acabariam por morrer. Tinham cortes profundos.
A Gabriela, nesse momento, sentou-se na cadeira que um dos homens tinha estado sentado e esperou pelo tal Paulo Marques. Confesso que não conhecia o homem e o nome não me era familiar.
Depois de alguns minutos, chegámos a um lugar escuro. Não entendi bem o que ela estava a fazer ali. Ela estacionou o carro à frente de uma casa simples enquanto eu estacionei a alguns metros de distância. A Gabriela logo saiu do carro e andou com passos longos e firmes até à porta. Fui, escondido, a andar até à casa. Tentei ter uma boa visão da residência. Consegui com algum esforço. Ela entrou na casa e viu três homens. Dois deles em pé e o outro estava sentado a beber uma bebida.
– Uma menina?! – Perguntou um dos homens, admirado.
Ela sorriu.
– Onde está o Paulo Marques?
– Está lá dentro, minha querida. – Disse outro homem.
A expressão facial da Gabriela modificou-se. Os homens estavam a irritá-la.
– Como desejam. – Disse ela. Não sei se era uma pergunta ou uma afirmação. Só sei que vi que ela aproximou-se de um dos homens e quando se afastou o homem já estava morto. Os outros tentaram se aproximar, mas ela não deixou. Com alguns movimentos ela matou os dois. Com uma das suas facas.
– Eu só quero o Marques. – Disse ela, já os homens estavam deitados no chão. Garanto que eles acabariam por morrer. Tinham cortes profundos.
A Gabriela, nesse momento, sentou-se na cadeira que um dos homens tinha estado sentado e esperou pelo tal Paulo Marques. Confesso que não conhecia o homem e o nome não me era familiar.
Nesse momento, o tal homem aparece e assusta-se com a Gabriela.
– Quem é a menina? – Perguntou ele.
– A "Senhora G". – Disse ela muito séria levantando-se da cadeira. – Tire as calças!
O homem estava ainda chocado e apenas a obedeceu. O homem tinha... sei lá... devia já estar nos seus 40 anos. Mostrava já alguns cabelos brancos.
– Quem é a menina? – Perguntou ele.
– A "Senhora G". – Disse ela muito séria levantando-se da cadeira. – Tire as calças!
O homem estava ainda chocado e apenas a obedeceu. O homem tinha... sei lá... devia já estar nos seus 40 anos. Mostrava já alguns cabelos brancos.
Fiquei enjoado com o que vi de seguida. A Gabriela tirou uma faca da mala que trazia e cortou... o sexo ao homem. Não resisti. Tive que virar a cara. O crime dela enojava-me. O grito do homem foi horrível.
– Isto é para o senhor não abusar de crianças e pré-adolescentes. Seu idiota! – Disse ela com raiva.
Ela abriu a camisa do homem e fez um "G" na barriga dele. Cortou-lhe o pescoço. Sim, definitivamente, matou-o. Nessa altura, ela vira-se para a porta e encontra um segurança que trazia a sua arma apontada para ela.
– Isto é para o senhor não abusar de crianças e pré-adolescentes. Seu idiota! – Disse ela com raiva.
Ela abriu a camisa do homem e fez um "G" na barriga dele. Cortou-lhe o pescoço. Sim, definitivamente, matou-o. Nessa altura, ela vira-se para a porta e encontra um segurança que trazia a sua arma apontada para ela.
O tiro foi dado.
Fim do Capítulo 3.
Fim do Capítulo 3.
Finalmente estás de volta!
ResponderEliminarEu acho que esse Bruno é um idiota. Ele sabe que já foi descoberto, não?
Gostei.
ResponderEliminarO Bruno é assim tão estúpido?
ResponderEliminarfinalmente!
ResponderEliminargostei :)
O Bruno tem ar de ser um pouco idiota como policia. Provavelmente já descobriu que ela o descobriu.
ResponderEliminarDe certeza que não foi ela a levar o tiro.
não acho que tenha sido ela a levar o tiro.
ResponderEliminarGostámos do capítulo!
ResponderEliminarAchamos que não foi a Gabriela nem o Bruno a levarem o tiro.
fixe!
ResponderEliminarFoi esperto da parte dele, fazê-la acreditar que ele está numa máfia.
ResponderEliminarO Bruno parece ser muito idiota, mas não sei o quanto ele pode ser esperto também. Pelo menos fez-lhe acreditar que trabalhava nos ramos dela.
ResponderEliminarContinua!
A Gabriela já sabe com certeza que ele estava espiando.
ResponderEliminarEu acho que o Bruno sabe o que faz.
ResponderEliminarAmei o capítulo!
ResponderEliminarAcho que não foi a Gabriela a levar o tiro.
O Bruno parece estúpido mas ainda não sei se o é mesmo.
ResponderEliminarAcho que foi ela que atirou no segurança.
Continua!
ResponderEliminarAcho que foi o segurança que morreu.
ResponderEliminarAcho que a G sabe que está a ser vigiada.
ResponderEliminarPosta logo!
ResponderEliminarAcho que foi a Gabriela a matar o segurança com alguma arma dela.
ResponderEliminarAcho que ela não morreu. Seria já no capitulo 3?
ResponderEliminarBeijos.
Não acredito que o segurança tenha atirado na Gabriela.
ResponderEliminarEla sabe que está a ser vigiada por ele de certeza.
ResponderEliminarAcho que o segurança morreu. A Gabriela deve ter sido mais rápida.
Beijos.
Finalmente voltaste a postar! Que bom!
ResponderEliminarAdorei o capítulo!
Acho que a Gabriela não morreu. Acho que ela atirou no segurança antes dele atirar nela.
Posta logo!
Beijos,
Juh :)
Agora entendi a abordagem do Bruno.
ResponderEliminarGostei muito desse final, quer dizer então que a G não é de certa forma uma justiceira?
Posta logo.
Beijos!
Uau. Não esperava isto. A senhora G no entanto ainda não está morta. provavelmente estás apenas a confundir-nos. Esta senhora G tem muito que se lhe diga. E sinceramente este Bruno não se está a mostrar um polícia muito inteligente agora. Um polícia que se preze teria chamado reforços, enquanto se mantinha escondido. Pelo menos é essa a minha opinião. Veremos o que acontece a seguir
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