(Observação da autora no dia 23/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "O Colégio Interno". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não sei se será lançado em livro algum dia, mas não alterei qualquer palavra ou enredo, apenas erros).
Capítulo 10
Um dia passou, a directora falou com a turma e disse que iam entrar mais dois rapazes. Chamavam-se Tomás e Duarte. Eles eram de Lisboa. Os rapazes chegaram à escola e partilharam o mesmo quarto. Eram amigos. Um novo ano estava a começar para estes dois rapazes.
A primeira aula começou e o Duarte pediu à Vânia para lhe mostrar a escola. A Vânia mostrou-se prestável e acompanhou-o. A Fabiana comentou algo com a Camila e com a Zélia.
– O que acham daquele rapaz?
– Um pouco convencido. – Respondeu a Camila.
– Parecem ter cara de mafiosos. O Duarte e o Tomás. – Disse a Zélia.
As outras duas concordaram.
– Meninas, por não gostarem deles não quer dizer que sejam mafiosos. – Disse o Raul, indo para perto delas, com os irmãos, a Melissa e a Estela.
– Esse tal de Duarte faz-se acompanhar pela minha melhor amiga. – Disse a Fabiana, cruzando os braços.
– A Vânia? – Perguntou o Nelson.
– Sim, a Vânia.
– Eles devem ser uns meninos ricos mimados. – Disse a Estela.
A Fabiana olhou para a Estela.
– Parece que concordamos em alguma coisa.
As duas olharam-se com desprezo.
***
Umas horas passaram e a Fabiana foi falar com a melhor amiga.
– Vânia, o que se passa contigo? Estás bem?
– Claro, o Duarte ajudou-me imenso. Estamos a conhecermo-nos.
– A conhecerem-se?
– Sim, estamos a pensar em namorar.
– O Duarte?
– Sim.
Foi então que ela compreendeu. Compreendeu mesmo.
– Vânia, olha bem para mim. – Pediu a Fabiana.
A Vânia subiu o olhar para a amiga (a Fabiana era muito alta). Percebeu logo tudo. O seu olhar, a expressão do rosto. Com o desgosto que teve com o Nelson, a Vânia queria outra pessoa que a fizesse feliz. Mas o Duarte? Aquele idiota com cara de “sou o melhor” e já com todas as raparigas do colégio apaixonadas por ele logo no primeiro dia? Ela não podia acreditar. Ele tinha apanhado a melhor amiga dela. Bem... o que é que ela podia fazer? Ficar quieta e deixá-lo levá-la? Não! Não haveria segunda vez para ser tarde demais. Teria que actuar já, ou as consequências seriam terríveis.
Nesse momento, o Duarte apareceu no mesmo corredor que elas. Bem... ele até que era giro, mas não prestava, pensava a Fabiana. Passados uns segundos, o Duarte tinha percebido o olhar da Fabiana e estava a virar-se na direcção das raparigas.
“É agora ou nunca. Está na hora de mostrar quem manda. Adeus, Duarte. A tua fama está prestes a acabar.” – Pensou a loura.
– Bom dia, meninas! – Exclamou ele, com uma cara de sonso.
Por momentos, a mente da Fabiana deixou de funcionar. Ele era mesmo giro, tinha de admitir, mas não podia dar o braço a torcer, pois tinha que ajudar a Vânia.
– Bom dia, Duarte. – Saudou a Vânia.
– Bom dia, idiota. – Disse a Fabiana, séria.
Ele olhou para ela. Parecia admirado.
– O que se passa contigo? Estás contra mim?
– Cara de anjo, alma de terrorista, tens uma bela combinação. – Brincou ela.
– Pára, Fabiana. Queres ir ao bar, Duarte?
– Claro, anda.
Ele deu-lhe a mão e caminharam para fora do corredor. A Fabiana seguia-lhes com o olhar. “Tenho de fazer alguma coisa”. Caminhou no sentido contrário onde a melhor amiga e o idiota tinham saído e viu o Fábio com os irmãos e as duas inimigas. Decidiu ir ter com eles.
– Já viram esse Duarte?
– Aqueles rapazes são muito estranhos. – Disse a Melissa.
– Pelo que sei o Duarte é filho de um pai polícia. – Disse o Nelson.
– Coitado do pai dele. Não deve querer pôr o filho na cadeia. – Comentou a Fabiana.
– Mas ele não é assassino. – Disse a Estela.
– Não sabemos. – Disse a Melissa.
O Nelson olhou para a Melissa.
– Também tu? Ele é só um idiota que decidiu mudar este colégio.
– Anda a enganar a minha melhor amiga. – Disse a Fabiana.
– A Vânia sabe o que faz.
– Acredita em mim, Nelson, ela não sabe.
– Aquele tipo deve ser só sarilhos. – Disse o Raul.
O Nelson respirou fundo. Não havia maneira de o Raul ter a certeza disso. Basicamente, o Duarte tinha aparecido do nada só naquele dia. Eles nem sequer o conheciam. Como é que ele podia saber alguma coisa sobre o rapaz? Qualquer coisa que fosse? Mas quando o Nelson disse isso, a Fabiana ripostou:
– Tu já olhaste bem para ele?
O Nelson tinha de admitir, eles tinham razão. Quer dizer, o tipo tem o ar de quem acabou de sair de uma prisão de luxo ou algo do género. Não se pode confiar num tipo assim tão, enfim, perigosamente charmoso para o sexo feminino.
– Vamos segui-lo. – Disse a Fabiana.
– Estás louca?! – Disse o Nelson.
Ainda que fosse estranho, não se sentia bem a seguir outras pessoas de um lado para o outro. Não é bonito. Mesmo que, tal como os amigos disseram, seja só para se certificarem de que a Vânia não se meteria em confusões. Sabia que a Vânia era a sua miúda, agora ex-miúda, graças ao Duarte (e também pela Melissa). E, bem, ela também nunca foi flor que se cheirasse. Mas ir atrás dela juntamente com o gajo que ela engatou? Parecia simplesmente um desperdício de tempo.
– Vamos desmascarar aquele idiota. – Disse a Fabiana.“É agora ou nunca. Está na hora de mostrar quem manda. Adeus, Duarte. A tua fama está prestes a acabar.” – Pensou a loura.
– Bom dia, meninas! – Exclamou ele, com uma cara de sonso.
Por momentos, a mente da Fabiana deixou de funcionar. Ele era mesmo giro, tinha de admitir, mas não podia dar o braço a torcer, pois tinha que ajudar a Vânia.
– Bom dia, Duarte. – Saudou a Vânia.
– Bom dia, idiota. – Disse a Fabiana, séria.
Ele olhou para ela. Parecia admirado.
– O que se passa contigo? Estás contra mim?
– Cara de anjo, alma de terrorista, tens uma bela combinação. – Brincou ela.
– Pára, Fabiana. Queres ir ao bar, Duarte?
– Claro, anda.
Ele deu-lhe a mão e caminharam para fora do corredor. A Fabiana seguia-lhes com o olhar. “Tenho de fazer alguma coisa”. Caminhou no sentido contrário onde a melhor amiga e o idiota tinham saído e viu o Fábio com os irmãos e as duas inimigas. Decidiu ir ter com eles.
– Já viram esse Duarte?
– Aqueles rapazes são muito estranhos. – Disse a Melissa.
– Pelo que sei o Duarte é filho de um pai polícia. – Disse o Nelson.
– Coitado do pai dele. Não deve querer pôr o filho na cadeia. – Comentou a Fabiana.
– Mas ele não é assassino. – Disse a Estela.
– Não sabemos. – Disse a Melissa.
O Nelson olhou para a Melissa.
– Também tu? Ele é só um idiota que decidiu mudar este colégio.
– Anda a enganar a minha melhor amiga. – Disse a Fabiana.
– A Vânia sabe o que faz.
– Acredita em mim, Nelson, ela não sabe.
– Aquele tipo deve ser só sarilhos. – Disse o Raul.
O Nelson respirou fundo. Não havia maneira de o Raul ter a certeza disso. Basicamente, o Duarte tinha aparecido do nada só naquele dia. Eles nem sequer o conheciam. Como é que ele podia saber alguma coisa sobre o rapaz? Qualquer coisa que fosse? Mas quando o Nelson disse isso, a Fabiana ripostou:
– Tu já olhaste bem para ele?
O Nelson tinha de admitir, eles tinham razão. Quer dizer, o tipo tem o ar de quem acabou de sair de uma prisão de luxo ou algo do género. Não se pode confiar num tipo assim tão, enfim, perigosamente charmoso para o sexo feminino.
– Vamos segui-lo. – Disse a Fabiana.
– Estás louca?! – Disse o Nelson.
Ainda que fosse estranho, não se sentia bem a seguir outras pessoas de um lado para o outro. Não é bonito. Mesmo que, tal como os amigos disseram, seja só para se certificarem de que a Vânia não se meteria em confusões. Sabia que a Vânia era a sua miúda, agora ex-miúda, graças ao Duarte (e também pela Melissa). E, bem, ela também nunca foi flor que se cheirasse. Mas ir atrás dela juntamente com o gajo que ela engatou? Parecia simplesmente um desperdício de tempo.
Todos concordaram, excepto o Nelson.
Sujar a camisa do Duarte sem querer? A directora iria acabar por descobrir. Mas o Nelson também pensou que raio de outra coisa ele iria fazer numa sexta-feira à noite? Mas enfim... ele acabou por dizer aos amigos que concordava com o plano.
– Eu só queria saber uma coisa. – Disse ele para os amigos.
– Saber o quê? – Perguntou o Raul.
– O que é que este Duarte tem que mais nenhum rapaz tenha?
Os amigos olharam uns para os outros. A Fabiana sorriu.
– Comparando contigo acho que só a altura. Ele é mais alto que a maioria dos rapazes deste colégio.
– Claro que não é comparando com ele. O Nelson namora comigo, não com a tua melhor amiga. – Disse a Melissa.
O Raul travou a conversa delas, antes que fosse tarde demais.
– Bem, esse Duarte tornou-se popular. – Disse o Fábio.
A resposta à pergunta do Nelson era bastante óbvia, para qualquer pessoa que olhe para o Duarte, o que é que ele tem que o Nelson não tenha. O Nelson tem um aspecto decente e tudo, mas não é um anjo caído do céu. O Nelson estava a sofrer com aquilo. E todos os amigos podiam compreender o porquê. A Vânia decepcionou-lhe muito, enquanto ainda namoravam. A Vânia era aquela miúda que qualquer rapaz quereria namorar, mas não era uma boa rapariga. Tinha aquele ar de Bad Girl que significava um grande perigo, em algumas situações. O Nelson gostava dela, mas a relação entre eles piorava dia após dia até definitivamente acabar.
***
Enfim, sexta-feira chegou e ao jantar, o Nelson entornou a sua bebida na camisa do Duarte. A Fabiana só ria, vendo que a ideia dela estava a funcionar. O Nelson até achou engraçado ver aquelas manchas na camisa do rapaz. Tudo estava a correr maravilhosamente, até à reacção dele. Foi tudo o que menos se esperava. A directora chegou e ia dar um castigo ao grupo, mas o Duarte salvou-os dizendo que tinha sido sem querer e foi trocar de camisa. A Fabiana não queria acreditar. A Vânia, destroçada, foi ter com a amiga e pediu-lhe explicações. A Melissa mandou um copo com água à camisola da Vânia e ela foi trocar de camisola. O Nelson abanou a cabeça, reprovando o gesto da namorada.
– O que foi? Ela estava a querer fazer-me alguma coisa, eu fui mais rápida. – Disse ela.
O Duarte apareceu de novo no refeitório e caminhou para perto do amigo, Tomás. Olhou, com olhos arregalados, para a Estela. Parecia que só agora lhe estava a prestar atenção. O Fábio notou o olhar do rapaz.
“Há qualquer coisa na maneira como ele está a olhar para ela que me faz... bom, só sei que não é para ali que quero que aquele tipo olhe.” – Pensou ele.
– Anormal. – Murmurou. Principalmente para o Duarte, mas também um pouco para si próprio. Depois pegou num copo com água e encaminhou-se para perto dos dois rapazes. Nesse momento, o Duarte olhou para o Fábio. O Fábio tinha chamado a sua atenção. Ao olhar para ele, Fábio recebeu um olhar flamejante.
“Vá lá. É isso mesmo. Anda lá, Duarte. Queres lutar? Tenho muito mais do que copos com água.” – Pensou ele.
O que não é exactamente verdade, pois o Duarte deitava abaixo o Fábio uma única vez, sem precisar de muito esforço. Mas acaba por não interessar nada, porque, de qualquer maneira, o Duarte não vai à luta. Em vez disso, desaparece. Não quer dizer que se vire calmamente e se vá embora do refeitório. Quer dizer que, num minuto está naquele sítio de pé, no outro está... bem, não está. Durante um segundo, ele tinha desaparecido do refeitório a correr e a Vânia estava sozinha.
– Toma. – Disse o Fábio, dando o copo com água ao irmão Nelson.
– Que raio...? Tu apareceste e ele fugiu. Para onde é que ele foi? – Perguntou o Nelson ao Fábio.
– Traz a Vânia e anda comigo ao corredor. – Disse o Fábio, indo embora do refeitório.
O Nelson olhou para os amigos com um olhar inquisidor. A Melissa olha para o Nelson. Ele não disse nada, apenas foi ter com a Vânia, seguido pelo olhar perigoso da Melissa. Quando a alcançou, esta respirava fundo.
– Ei! – Chamou-a, suavemente. Não a queria assustar, mas acabou por o fazer. Ela praticamente deu um salto e fitou-o com os seus olhos castanhos grandes e assustados.
– Ei, calma. – Tranquilizou-a – Ele já se foi. Não está por perto.
– Foi-se? – Os olhos dela descreviam o terror e o medo – Como... porquê? O quê?
– Desapareceu, simplesmente – Encolheu os ombros – Ele não é boa pessoa, também estava a criar outra vitima. A Estela. Eu simplesmente alinhei na conversa deles e estive certo.
– Tu o quê?
O terror desapareceu rapidamente no rosto dela, como o Duarte. Mas, ao contrário do Duarte, qualquer coisa tomou o seu lugar: A raiva. A Vânia estava irritada, furiosa.
– Oh meu Deus, Nelson! – Explodiu – Perdeste a cabeça? Fazes sequer a mais pequena ideia do que aquele tipo é?
– Sim. – Respondeu. A verdade é que a Vânia ficava gira quando se zangava. O Nelson nem acreditava que nunca tinha dado por isso. Bem, ele nunca a tinha visto furiosa. Era o novo namorado da Vânia. Aquele tipo não valia nada.
– O que estás aqui a fazer? – Perguntou ela, num tom de voz suavemente atordoado.
– Aparentemente, o mesmo que tu. – Replicou ele.
– A Fabiana gosta do Duarte. – Disse ela.
Então o problema era esse. O Duarte era adorado por todas, até pela rapariga que dizia odiá-lo. Ele tinha de admitir, sentia-se um bocado esquisito quando se apercebia disso. Ele estava com a Melissa, mas gostava da Vânia e a Vânia gostava e namorava com o Duarte. Estava um pouco desiludido. Ele pensava que uma rapariga como a Vânia teria mais bom gosto, em vez de andar com um tipo como o Duarte. O que só ia provar que era verdade aquilo que os irmãos lhe estavam a dizer, principalmente o Fábio.
O Duarte apareceu de novo no refeitório e caminhou para perto do amigo, Tomás. Olhou, com olhos arregalados, para a Estela. Parecia que só agora lhe estava a prestar atenção. O Fábio notou o olhar do rapaz.
“Há qualquer coisa na maneira como ele está a olhar para ela que me faz... bom, só sei que não é para ali que quero que aquele tipo olhe.” – Pensou ele.
– Anormal. – Murmurou. Principalmente para o Duarte, mas também um pouco para si próprio. Depois pegou num copo com água e encaminhou-se para perto dos dois rapazes. Nesse momento, o Duarte olhou para o Fábio. O Fábio tinha chamado a sua atenção. Ao olhar para ele, Fábio recebeu um olhar flamejante.
“Vá lá. É isso mesmo. Anda lá, Duarte. Queres lutar? Tenho muito mais do que copos com água.” – Pensou ele.
O que não é exactamente verdade, pois o Duarte deitava abaixo o Fábio uma única vez, sem precisar de muito esforço. Mas acaba por não interessar nada, porque, de qualquer maneira, o Duarte não vai à luta. Em vez disso, desaparece. Não quer dizer que se vire calmamente e se vá embora do refeitório. Quer dizer que, num minuto está naquele sítio de pé, no outro está... bem, não está. Durante um segundo, ele tinha desaparecido do refeitório a correr e a Vânia estava sozinha.
– Toma. – Disse o Fábio, dando o copo com água ao irmão Nelson.
– Que raio...? Tu apareceste e ele fugiu. Para onde é que ele foi? – Perguntou o Nelson ao Fábio.
– Traz a Vânia e anda comigo ao corredor. – Disse o Fábio, indo embora do refeitório.
O Nelson olhou para os amigos com um olhar inquisidor. A Melissa olha para o Nelson. Ele não disse nada, apenas foi ter com a Vânia, seguido pelo olhar perigoso da Melissa. Quando a alcançou, esta respirava fundo.
– Ei! – Chamou-a, suavemente. Não a queria assustar, mas acabou por o fazer. Ela praticamente deu um salto e fitou-o com os seus olhos castanhos grandes e assustados.
– Ei, calma. – Tranquilizou-a – Ele já se foi. Não está por perto.
– Foi-se? – Os olhos dela descreviam o terror e o medo – Como... porquê? O quê?
– Desapareceu, simplesmente – Encolheu os ombros – Ele não é boa pessoa, também estava a criar outra vitima. A Estela. Eu simplesmente alinhei na conversa deles e estive certo.
– Tu o quê?
O terror desapareceu rapidamente no rosto dela, como o Duarte. Mas, ao contrário do Duarte, qualquer coisa tomou o seu lugar: A raiva. A Vânia estava irritada, furiosa.
– Oh meu Deus, Nelson! – Explodiu – Perdeste a cabeça? Fazes sequer a mais pequena ideia do que aquele tipo é?
– Sim. – Respondeu. A verdade é que a Vânia ficava gira quando se zangava. O Nelson nem acreditava que nunca tinha dado por isso. Bem, ele nunca a tinha visto furiosa. Era o novo namorado da Vânia. Aquele tipo não valia nada.
– O que estás aqui a fazer? – Perguntou ela, num tom de voz suavemente atordoado.
– Aparentemente, o mesmo que tu. – Replicou ele.
– A Fabiana gosta do Duarte. – Disse ela.
Então o problema era esse. O Duarte era adorado por todas, até pela rapariga que dizia odiá-lo. Ele tinha de admitir, sentia-se um bocado esquisito quando se apercebia disso. Ele estava com a Melissa, mas gostava da Vânia e a Vânia gostava e namorava com o Duarte. Estava um pouco desiludido. Ele pensava que uma rapariga como a Vânia teria mais bom gosto, em vez de andar com um tipo como o Duarte. O que só ia provar que era verdade aquilo que os irmãos lhe estavam a dizer, principalmente o Fábio.
Leitores que são do Brasil:
- Tipo/Gajo/Rapaz = Garoto;
- A expressão: "Flor que se cheirasse" = A Vânia não era boa rapariga/garota).
Fim do Capítulo 10.
- Tipo/Gajo/Rapaz = Garoto;
- A expressão: "Flor que se cheirasse" = A Vânia não era boa rapariga/garota).
Fim do Capítulo 10.
tem um certo romance um dos melhores.parabéns!sei que deve ter sido dificil.
ResponderEliminartá lindo.
ResponderEliminarposta logo.
Beijos,
Natasha Alyosha.
Gostei.
ResponderEliminarA Vânia é louca!Ela quer o Duarte?
ResponderEliminarPosta mais.
Acho que o Duarte vai desaparecer com alguém,se é que me faço entender.
ResponderEliminareheh!como soubeste que estava a divulgar?
ResponderEliminarposta depressa.quero mais
estou a adorar <3
Adorei!Foi muito bom!
ResponderEliminarQuero saber quem é esse Duarte.É muito estranho.
que mistério.quem é o Duarte?
ResponderEliminarEsse Duarte é suspeito e o Tomás também não fica muito atrás.
ResponderEliminarQuero ler mais para saber se estou certo ou não.
Muito bom.Quero ler mais.
ResponderEliminarisso foi um romance,bem escrito.estranho..não sei quem é o Duarte mas gostaria de saber o que ele quer.
ResponderEliminarromance com mistério?foi bem conseguido.
ResponderEliminarEstá melhor escrito que os outros.Tem uma narração envolvente.
ResponderEliminarGostei.
Continua.
Que lindo!
ResponderEliminarNão gosto desse Duarte,acho que ele não é boa pessoa/personagem.
Esperar para ver.
Posta logo.
Beijos,
Juh :)
Que confusão.Disse no capítulo anterior e digo neste também.Não faço ideia quem seja esse Duarte mas coisa boa não deve ser.
ResponderEliminarque lindo.o melhor capitulo da história.
ResponderEliminarPara onde é que foi o Duarte?Matar alguém???
ResponderEliminarQue curiosidade!Quero mais!
adorámos!
ResponderEliminargostei do capitulo.
ResponderEliminarespero por mais.
Sua linda esse IB é Muito bom
ResponderEliminarContinua ok?
Comenta no meu?
Fiic e Ciia (Pesquisa no Google kkk)
Beijos :*
Fiic e Ciia (Victoria Velloso)
O post está maravilhoso, Diana seguindo o seu blog te convido pra você conhecer o meu blog fique com Deus beijos.
ResponderEliminarhttp://www.lucimarestreladamanha.blogspot.com.br
Lindo texto amei! *-*
ResponderEliminarwww.jessicarocha.com.br
comecei a ler a poucos dias, mas estou adorar a historias, adoro Histórias de terror.
ResponderEliminarestou super curiosa para saber o que vai acontecer a seguir.
beijokas
Oi!
ResponderEliminarParabéns pelo trabalho!
Beijos
www.mixturinha.com
Um bom texto.
ResponderEliminarEstou seguindo, passe para conhecer o meu.
beijos
Amei o texto beijos!
ResponderEliminarhttp://janaooucoaminhavoz.blogspot.com.br/
Nossa acabei de conhecer o seu blog e adorei.
ResponderEliminarQuero muito ler a história desde o começo. Vou mexer no seu blog para encontrar o primeiro capítulo.
Beijos
http://luninhacat.blogspot.com.br/
Muito bom o capítulo. No entanto estou a ver muito sobrenatural nesta história, embora ainda esteja no inicio. Pensava que não escrevias sobre o sobrenatural. Estou a gostar de ler, no entanto devias de ver o que escreves. Há expressões que eu acho que não estão correctas. Se calhar até estão, agora com o novo acordo autográfico, mas eu sou oldschool ainda escrevo e leio da forma antiga. Por isso peço desculpa se estiver enganada. Cada autor tem o seu registo de escrita. Se fazes de propósito ou se é assim mesmo a tua forma de escrever, não corrijas nem ligues ao comentário desta maníaca da escrita! A sério, muitas vezes vejo erros onde não estão. Acho que ainda vou ficar conhecida por criticar apenas a forma de escrever e não o conteúdo da história...
ResponderEliminarOi!
ResponderEliminarA segunda parte do capítulo ficou ótima!
Não confio nesse Duarte, é muito estranho...
Posta logo!
Poderia retribuir, visitando meu blog? Quero saber se estou melhorando ou piorando na fic, e como foi você que a criticou, vai saber me falar.
Beijos!