(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
A Angelina era uma rapariga divertida e boa aluna na escola, mas tinha chegado a hora de ir para uma escola nova. A mãe iria mudar de casa e a Angelina teria de ir com ela. A Angelina era parecida com a mãe: morena e com olhos pretos. Era também uma rapariga alta e, em todas as turmas por onde passou, era a mais alta (só por parte das raparigas). Iria começar a fazer o 9º ano e ela teria de ser mais responsável...
Tinha chegado o grande dia, o dia em que teria de conhecer a sua nova escola e turma. O toque não tardou a soar e todos os novos alunos, quando o ouviram pela 1ª vez disseram para si mesmos: "Que chinfrineira, ai meus queridos ouvidos". O toque realmente era horrível, dava "cabo" dos ouvidos aos alunos e não só.
Eram 13:15 e a Angelina iria ter Língua-portuguesa, uma disciplina que ela detestava. Dirigiu-se à sala 10 (o que estava marcado no seu horário) e viu todos os seus colegas.
Um deles dirigiu-se a ela.
– Deves ser a Angelina, não?
A Angelina fez um "sim" com a cabeça, envergonhada.
– Eu sou a Carolina. – Disse ela, a sorrir.
A Carolina era uma rapariga com mais ou menos 1,57 cm e com olhos e cabelos castanhos. Quem não gostou desta conversa entre a Angelina e a Carolina foi a Bruna, uma rapariga fria e antipática, morena e com olhos castanhos. A Bruna já conhecia aquela turma há três anos e mesmo assim era sempre a mesma pessoa.
A professora de língua-portuguesa apareceu e apresentou-se. Chamava-se Rosário e tinha um filho chamado Miguel que estava naquela turma. A aula foi passada por apresentações e por algumas revisões da matéria que tinham dado no ano passado.
Depressa a aula acabou e dirigiram-se a correr porta fora para aproveitarem o intervalo.
Enquanto isso, o Gonçalo, um rapaz alto com cabelos e olhos castanhos, o Ricardo, um rapaz com cabelos louros e olhos azuis, o Bernardo, um rapaz com cabelos castanhos e olhos verdes, a Juliana, uma rapariga com cabelos castanhos claros e olhos azuis, o José, um rapaz com cabelos castanhos e olhos azuis, a Diana, uma rapariga com cabelos encaracolados e olhos castanhos, a Mafalda, uma rapariga com cabelos louros e olhos azuis, o Tiago, com cabelos e olhos castanhos escuros, o Luís, irmão do Tiago, louro e com olhos azuis e a Márcia, uma rapariga com cabelos castanhos encaracolados e olhos castanhos, juntaram-se para falarem da turma:
– O que acham da Angelina? – Perguntou o Gonçalo.
– É uma rapariga tonta e parece que não sabe se defender. Acho que a devíamos matar. – Respondeu a Mafalda.
– Lá por seres a chefe nº 1 das raparigas isso não quer dizer que tenhas o direito de nos mandar matar a rapariga. – Defendeu a Diana.
O Gonçalo interveio.
– Diana, não podes falar assim para as chefes se não, não ficas no grupo.
A Diana cruzou os braços, zangada.
– Mas então isso quer dizer que vamos matar a rapariga? – Quis saber o Bernardo.
– Nós somos assassinos ou não somos?! – Disse o Gonçalo, com cara de que estivesse a fazer uma pergunta óbvia.
– Sim. – Responderam os outros.
Agora sim, o grupo estava pronto para "entrar em acção".
Fim do Capítulo 1.
Questionário: (algo que fazia no final dos capítulos)
1- Gostaram do 1º Capitulo?
2- O que será que o grupo de assassinos vai fazer?
sábado, 10 de abril de 2010
2 comentários:
Obrigada pelo comentário, a sua opinião é importante para o escritor.
Avisos:
1- Não costumo responder pelos comentários. Deixe um link do seu blogue, ou contacte-me pelas minhas redes sociais presentes aqui.
2- Caso necessite de resposta, eu responderei pelos comentários, porém deixarei a minha resposta apenas durante algum tempo indeterminado. O Blogger ainda faz contagem de comentários do próprio autor e, como sabe, faço sempre uma retrospectiva todos os anos. Não se esqueça de clicar no "notifique-me" para que receba notificação sempre que eu responder ao seu comentário.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Respostas ao questionario;
ResponderEliminar1-adorei, mas repetiste um bocado algumas cenas por exemplo quando descreveste o grupo poderias ter variado um pouco.
2- nao a mates ainda, a rapariga nem fez nada de mal.(eu disse ainda)
Oi, Diana.
ResponderEliminarEstou acompanhando a leitura. Comecei ontem, dia 17, e li os capítulos 1 e 2; hoje acabei de ler o 3 e o 4. Voltei aqui para falar que gostei e estou gostando. [Se aceita um palpite:] Só achei excessiva e repetitiva a parte ou o trecho/parágrafo em que descreve o fenótipo de cada personagem, tendo ficado apenas na cor dos olhos e do cabelo, e em nenhum momento ter variado um pouco para outras coisas como por exemplo, já que optou por descrever como eles eram, o tom da cor da pele, embora pelos cabelos e olhos se faça uma ideia da cor de cada um, apesar de eu mesma nem me importar com a descrição física dos personagens nos livros, eu gosto mais quando os livros não descrevem a cor dos personagens, porque geralmente eles são sempre de um fenótipo diferente do meu quando às vezes eu esperava encontrar um personagem semelhante a mim, então isso frustra um pouco, mas essa é uma outra questão...
Também percebi que você usa muito os artigos o/a antes dos nomes de cada personagem cada vez que vai citá-los, o que acaba cansando um pouco a leitura, quando só os nomes dos personagens poderiam ser citados.
Não sei se o meu comentário de opinião ainda vale, pois pela data já são dez anos de publicação da história (estou atrasada dez anos na leitura... 🙂), mas gostaria de falar sobre isso para quando você escrever novas histórias.
Espero que meu comentário agrade. 🙂
Um abraço.
~Cartas da Gleize. 💌