Olá, Pessoal!
Antes de mais agradeço os comentários ao capítulo anterior.
Antes de vos dar a data em que o próximo capítulo será postado, tal como refere o título do post, vou vos falar sobre a minha "preocupação".
Acho que nunca perdi tantos seguidores como este ano. E ainda só passaram 28 dias de 2016. Lembro-me que tinha 270 e tal seguidores (272 sendo exacta) e, neste momento, o blogue possui 249, ou seja, mais de 20 pessoas que seguiam o blogue deixaram de o seguir.
Sinto-me um pouco preocupada até porque esta estória "Dupla Fatal" tem tido uma boa resposta em visualizações e comentários.
Será que é a minha demora a postar? Confesso que este inicio de ano não está muito bom.
Não encontro resposta para o número de seguidores ter baixado tanto.
Vocês, com certeza, terão a resposta.
Gostaria que me dissessem para puder alterar.
Obrigada desde já.
Até amanhã!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Capítulo 3
(Observação da autora no dia 07/10/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Dupla Fatal". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não sei se será lançado em livro algum dia, mas não alterei qualquer palavra ou enredo, apenas erros).
Narrado por Bruno Soares
Antes que eu pudesse dizer o que quer que seja, alguém foi ter com a "G" e falou no ouvido dela. Foi numa questão de segundos. A pessoa foi-se embora e ela olhou para mim.
– Tu és de alguma máfia? – Perguntou ela a sorrir. Ela estava satisfeita. Ela devia ser bipolar.
– Mais ou menos.
– E como trabalhas? – Ela estava muito interessada. Notava nos seus olhos.
– Vamos dizer que eu sigo o ramo dos teus negócios. – Disse eu a pegar na minha bebida e a beber um gole – Então, não te vais apresentar? – Perguntei eu sem dar a entender a minha curiosidade.
– Gabriela Sousa. – Disse ela a estender-me a mão – E tu?
– Bruno Soares.
– Ok. Vou ter que ir agora, Bruno.
A Gabriela levantou-se da cadeira e saiu da festa deixando ainda um pouco de bebida no seu copo. Liguei para o Guilherme e avisei-o que ela estava a sair. Ia segui-la e pedi-lhe que ele se mantivesse no mesmo lugar. Segui-a ainda dentro da festa. Depressa chegámos ao estacionamento e ela entrou no carro e saiu numa correria. Confesso que fiquei boquiaberto. Aquela mulher vivia numa pressa. Acredito que a vida do crime não seja muito calma! Entrei no meu carro e fui atrás dela.
Ela parou numa rua num bairro de classe alta e estacionou em frente a uma casa que mais parecia uma mansão. Ela entrou dentro da residência e eu deixei o meu carro na esquina e fui atrás, armado. Devagar e com calma, pulei o muro e fiquei escondido no quintal da casa por trás de uma árvore. Bem, confesso que não era o melhor lugar para um polícia se esconder, mas era o que mais me escondia.
Vi a Gabriela a trocar de roupa. Algo que me chamou mais a atenção foi uma pequena mala que ela colocou no braço com brilhantes muito duvidosos. Estava vestida toda de preto e com uma mala que pouco de preto tem. Uma mulher gostaria de estar na moda. Eu pouco sei de moda, mas algo que sei é que a mala não tinha nada a ver com o look preto que a Gabriela tinha vestido.
Capítulo 3
Antes que eu pudesse dizer o que quer que seja, alguém foi ter com a "G" e falou no ouvido dela. Foi numa questão de segundos. A pessoa foi-se embora e ela olhou para mim.
– Tu és de alguma máfia? – Perguntou ela a sorrir. Ela estava satisfeita. Ela devia ser bipolar.
– Mais ou menos.
– E como trabalhas? – Ela estava muito interessada. Notava nos seus olhos.
– Vamos dizer que eu sigo o ramo dos teus negócios. – Disse eu a pegar na minha bebida e a beber um gole – Então, não te vais apresentar? – Perguntei eu sem dar a entender a minha curiosidade.
– Gabriela Sousa. – Disse ela a estender-me a mão – E tu?
– Bruno Soares.
– Ok. Vou ter que ir agora, Bruno.
A Gabriela levantou-se da cadeira e saiu da festa deixando ainda um pouco de bebida no seu copo. Liguei para o Guilherme e avisei-o que ela estava a sair. Ia segui-la e pedi-lhe que ele se mantivesse no mesmo lugar. Segui-a ainda dentro da festa. Depressa chegámos ao estacionamento e ela entrou no carro e saiu numa correria. Confesso que fiquei boquiaberto. Aquela mulher vivia numa pressa. Acredito que a vida do crime não seja muito calma! Entrei no meu carro e fui atrás dela.
Ela parou numa rua num bairro de classe alta e estacionou em frente a uma casa que mais parecia uma mansão. Ela entrou dentro da residência e eu deixei o meu carro na esquina e fui atrás, armado. Devagar e com calma, pulei o muro e fiquei escondido no quintal da casa por trás de uma árvore. Bem, confesso que não era o melhor lugar para um polícia se esconder, mas era o que mais me escondia.
Vi a Gabriela a trocar de roupa. Algo que me chamou mais a atenção foi uma pequena mala que ela colocou no braço com brilhantes muito duvidosos. Estava vestida toda de preto e com uma mala que pouco de preto tem. Uma mulher gostaria de estar na moda. Eu pouco sei de moda, mas algo que sei é que a mala não tinha nada a ver com o look preto que a Gabriela tinha vestido.
Vi ela a abrir a mala.
Estaria a certificar-se que estava tudo lá?
Vi que dentro da mala estavam um monte de facas e revólveres. Ela pegou em duas armas e deve as ter guardado debaixo da cama porque eu não consegui ver o reflexo do corpo dela no cortinado. Ela saiu do quarto e apagou a luz que antes estava ligada. Sai logo de casa subindo de novo o muro. Achei estranho não estar ninguém a guardar a casa. Um cão de guarda ou algo assim. Ou estaria a gravar tudo? Será que estaria uma câmara? Se estivesse lá uma câmara o meu trabalho como polícia iria acabar.
Escondi-me atrás de uma árvore enquanto a Gabriela entrava no carro e saia com grande velocidade, de novo. Entrei para o meu carro e continuei a segui-la.
Depois de alguns minutos, chegámos a um lugar escuro. Não entendi bem o que ela estava a fazer ali. Ela estacionou o carro à frente de uma casa simples enquanto eu estacionei a alguns metros de distância. A Gabriela logo saiu do carro e andou com passos longos e firmes até à porta. Fui, escondido, a andar até à casa. Tentei ter uma boa visão da residência. Consegui com algum esforço. Ela entrou na casa e viu três homens. Dois deles em pé e o outro estava sentado a beber uma bebida.
– Uma menina?! – Perguntou um dos homens, admirado.
Ela sorriu.
– Onde está o Paulo Marques?
– Está lá dentro, minha querida. – Disse outro homem.
A expressão facial da Gabriela modificou-se. Os homens estavam a irritá-la.
– Como desejam. – Disse ela. Não sei se era uma pergunta ou uma afirmação. Só sei que vi que ela aproximou-se de um dos homens e quando se afastou o homem já estava morto. Os outros tentaram se aproximar, mas ela não deixou. Com alguns movimentos ela matou os dois. Com uma das suas facas.
– Eu só quero o Marques. – Disse ela, já os homens estavam deitados no chão. Garanto que eles acabariam por morrer. Tinham cortes profundos.
A Gabriela, nesse momento, sentou-se na cadeira que um dos homens tinha estado sentado e esperou pelo tal Paulo Marques. Confesso que não conhecia o homem e o nome não me era familiar.
Depois de alguns minutos, chegámos a um lugar escuro. Não entendi bem o que ela estava a fazer ali. Ela estacionou o carro à frente de uma casa simples enquanto eu estacionei a alguns metros de distância. A Gabriela logo saiu do carro e andou com passos longos e firmes até à porta. Fui, escondido, a andar até à casa. Tentei ter uma boa visão da residência. Consegui com algum esforço. Ela entrou na casa e viu três homens. Dois deles em pé e o outro estava sentado a beber uma bebida.
– Uma menina?! – Perguntou um dos homens, admirado.
Ela sorriu.
– Onde está o Paulo Marques?
– Está lá dentro, minha querida. – Disse outro homem.
A expressão facial da Gabriela modificou-se. Os homens estavam a irritá-la.
– Como desejam. – Disse ela. Não sei se era uma pergunta ou uma afirmação. Só sei que vi que ela aproximou-se de um dos homens e quando se afastou o homem já estava morto. Os outros tentaram se aproximar, mas ela não deixou. Com alguns movimentos ela matou os dois. Com uma das suas facas.
– Eu só quero o Marques. – Disse ela, já os homens estavam deitados no chão. Garanto que eles acabariam por morrer. Tinham cortes profundos.
A Gabriela, nesse momento, sentou-se na cadeira que um dos homens tinha estado sentado e esperou pelo tal Paulo Marques. Confesso que não conhecia o homem e o nome não me era familiar.
Nesse momento, o tal homem aparece e assusta-se com a Gabriela.
– Quem é a menina? – Perguntou ele.
– A "Senhora G". – Disse ela muito séria levantando-se da cadeira. – Tire as calças!
O homem estava ainda chocado e apenas a obedeceu. O homem tinha... sei lá... devia já estar nos seus 40 anos. Mostrava já alguns cabelos brancos.
– Quem é a menina? – Perguntou ele.
– A "Senhora G". – Disse ela muito séria levantando-se da cadeira. – Tire as calças!
O homem estava ainda chocado e apenas a obedeceu. O homem tinha... sei lá... devia já estar nos seus 40 anos. Mostrava já alguns cabelos brancos.
Fiquei enjoado com o que vi de seguida. A Gabriela tirou uma faca da mala que trazia e cortou... o sexo ao homem. Não resisti. Tive que virar a cara. O crime dela enojava-me. O grito do homem foi horrível.
– Isto é para o senhor não abusar de crianças e pré-adolescentes. Seu idiota! – Disse ela com raiva.
Ela abriu a camisa do homem e fez um "G" na barriga dele. Cortou-lhe o pescoço. Sim, definitivamente, matou-o. Nessa altura, ela vira-se para a porta e encontra um segurança que trazia a sua arma apontada para ela.
– Isto é para o senhor não abusar de crianças e pré-adolescentes. Seu idiota! – Disse ela com raiva.
Ela abriu a camisa do homem e fez um "G" na barriga dele. Cortou-lhe o pescoço. Sim, definitivamente, matou-o. Nessa altura, ela vira-se para a porta e encontra um segurança que trazia a sua arma apontada para ela.
O tiro foi dado.
Fim do Capítulo 3.
Fim do Capítulo 3.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Explicações
Olá Pessoal!
Acho que preciso de vos dar algumas explicações sobre o que aconteceu estes dias (mais de duas semanas).
Como sabem fiquei sem dar-vos notícias e só agora decidi finalmente fazer um post sobre isso.
Bem... apenas passei por dias complicados... pensei em dar um tempo ao blogue, mas acabei por não o fazer, pelo menos enquanto tiver a postar Dupla Fatal.
Enfim... continuo sem saber quando irei postar o próximo capítulo de Dupla Fatal e garanto que, desta vez, não terá data certa. Farei um post minutos antes e aí irei dizer-vos de que irei postar o capítulo. Não sei se será amanhã ou dia 21 ou 22, mas garanto que no fim de semana não será.
Peço desculpa pelo atraso.
Beijos.
Acho que preciso de vos dar algumas explicações sobre o que aconteceu estes dias (mais de duas semanas).
Como sabem fiquei sem dar-vos notícias e só agora decidi finalmente fazer um post sobre isso.
Bem... apenas passei por dias complicados... pensei em dar um tempo ao blogue, mas acabei por não o fazer, pelo menos enquanto tiver a postar Dupla Fatal.
Enfim... continuo sem saber quando irei postar o próximo capítulo de Dupla Fatal e garanto que, desta vez, não terá data certa. Farei um post minutos antes e aí irei dizer-vos de que irei postar o capítulo. Não sei se será amanhã ou dia 21 ou 22, mas garanto que no fim de semana não será.
Peço desculpa pelo atraso.
Beijos.
Segunda resenha do livro A Escola do Terror
Olá Pessoal!
Já avisei na Página do Facebook e decidi avisá-los aqui também.
O blogue Monte sua Livraria fez uma resenha do livro "A Escola do Terror". Já é a segunda resenha que fazem do livro e parece que foram ambas respostas positivas. Obrigada!
Para lerem é só clicarem: AQUI
Beijos.
Já avisei na Página do Facebook e decidi avisá-los aqui também.
O blogue Monte sua Livraria fez uma resenha do livro "A Escola do Terror". Já é a segunda resenha que fazem do livro e parece que foram ambas respostas positivas. Obrigada!
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Beijos.
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