Diana
– Juntarmo-nos aos outros dois senhores? Acho simplesmente uma perda de tempo. – Disse eu.
– Diana, é melhor juntarmo-nos. É mais fácil.
– Mais fácil? Ana, eu não estou de acordo.
– Diana, por favor! Faz isso pelo caso.
Eu olhei para a minha colega. Tinha que dar o braço a torcer. Ela tinha razão. Era melhor a quatro que a dois. A união faz a força!
– Está bem. Vamos lá juntarmo-nos.
A Ana pegou no seu telemóvel e ligou ao João. Estava visivelmente feliz.
João
– Sim Ana, o Henrique aceitou.
Terminei a chamada e olhei para o meu colega. Ele estava contente.
– Vamos apanhar o 666!
Parecia uma criança a rir-se depois de ter ganho um jogo.
Diana
Continuei a falar com a minha colega.
– A Andreia teve a falar comigo.
– Então? O que aconteceu?
– Ela disse-me algo estranho. Parece que ela sente-se ameaçada. A melhor amiga dela está a ser perseguida.
– Quem é a melhor amiga dela?
– A Bruna.
– Isso tem obra de ser o 666. – Disse a minha colega.
Concordei.
Capítulo 45 - Nunca se deve confiar num bêbado
Pedro Magalhães
O 666 soube da traição da Andreia. A Andreia vai sofrer.
Carolina
Fui levada por alguém numa carrinha. Essa pessoa queria que eu dissesse algo. Levou-me a uma casa abandonada e começou a fazer-me perguntas, enquanto me tentava embebedar.
– O que sabes sobre a Andreia?
***
Um tempo passou... eu tinha contado tudo o que a Andreia me tinha dito. Bem, nunca se deve confiar num bêbado.
Ana Rodrigues
Eu, a Diana e os dois policias encontrámo-nos para falar sobre o 666.
Pedro Magalhães
Recebi uma chamada do 666.
– Estou?
– Estou “filho”, parece que a tua amiguinha Andreia desrespeitou as regras.
– “Pai”, eu ia contar-te. Eu ouvi a conversa dela com a Carolina.
– Pois. Não quero ações tuas. Não quero que faças nada. Fica como se não soubesses de nada.
– Claro “pai”. Se é o que queres. Mas “pai”, como é que tu soubeste disso?
Fim dos Capítulos 44 e 45.
Fim dos Capítulos 44 e 45.