sexta-feira, 31 de maio de 2013

Capitulo 44 - A união faz a força e Capitulo 45 - Nunca se deve confiar num bêbado

(Observação da autora no dia 18/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Encontro com o 666". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" com o título "Encontro com o Passado" ).


Diana

– Juntarmo-nos aos outros dois senhores? Acho simplesmente uma perda de tempo. – Disse eu.
– Diana, é melhor juntarmo-nos. É mais fácil.
– Mais fácil? Ana, eu não estou de acordo.
– Diana, por favor! Faz isso pelo caso.
Eu olhei para a minha colega. Tinha que dar o braço a torcer. Ela tinha razão. Era melhor a quatro que a dois. A união faz a força!
– Está bem. Vamos lá juntarmo-nos.
A Ana pegou no seu telemóvel e ligou ao João. Estava visivelmente feliz.

João

– Sim Ana, o Henrique aceitou.
Terminei a chamada e olhei para o meu colega. Ele estava contente.
– Vamos apanhar o 666!
Parecia uma criança a rir-se depois de ter ganho um jogo.

Diana

Continuei a falar com a minha colega.
– A Andreia teve a falar comigo.
– Então? O que aconteceu?
– Ela disse-me algo estranho. Parece que ela sente-se ameaçada. A melhor amiga dela está a ser perseguida.
– Quem é a melhor amiga dela?
– A Bruna.
– Isso tem obra de ser o 666. – Disse a minha colega.
Concordei.

Capítulo 45 - Nunca se deve confiar num bêbado


Pedro Magalhães

O 666 soube da traição da Andreia. A Andreia vai sofrer.

Carolina

Fui levada por alguém numa carrinha. Essa pessoa queria que eu dissesse algo. Levou-me a uma casa abandonada e começou a fazer-me perguntas, enquanto me tentava embebedar.
– O que sabes sobre a Andreia?

***

Um tempo passou... eu tinha contado tudo o que a Andreia me tinha dito. Bem, nunca se deve confiar num bêbado.

Ana Rodrigues

Eu, a Diana e os dois policias encontrámo-nos para falar sobre o 666.

Pedro Magalhães

Recebi uma chamada do 666.
– Estou?
– Estou “filho”, parece que a tua amiguinha Andreia desrespeitou as regras.
– “Pai”, eu ia contar-te. Eu ouvi a conversa dela com a Carolina.
– Pois. Não quero ações tuas. Não quero que faças nada. Fica como se não soubesses de nada.
– Claro “pai”. Se é o que queres. Mas “pai”, como é que tu soubeste disso?


Fim dos Capítulos 44 e 45.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Capitulo 42 - Uma proposta aceite e Capitulo 43 - Visão desagradável

(Observação da autora no dia 18/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Encontro com o 666". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" com o título "Encontro com o Passado" ).


Andreia

Estava a seguir o Pedro (Magalhães) e ouvi a conversa dele com o 666. Aquele assassino quer a minha melhor amiga. Idiota! Odeio-o. Cheguei a minha casa e deitei-me na minha cama. O que vou fazer? Deixo a minha melhor amiga a ser perseguida e vigiada ou tomo alguma atitude? Decidi ligar à Diana, à Carolina e à Ana Martins. Vou combinar algo com elas em separado. Aproveito, embebedo a Carolina e conto tudo a ela. Se eu não contar a ninguém rebento.

João

Estava em minha casa a descansar deste dia, quando sou perturbado pela Ana Rodrigues.
– Desculpa João, eu queria falar-te da proposta que te falei no outro dia.
– Claro, Ana. Estás à vontade. – Esqueci-me que estava cansado e prestei atenção.
– Eu estava a pensar em… não sei, talvez… se nos juntarmos. Se nós tentarmos encontrar o assassino juntos em vez de cada dupla por si. Seria mais fácil.
– Sabes, eu já pensei nisso. Aceito a tua proposta.
– Vou falar com a Diana e amanhã falamos melhor.
Despedimo-nos depois da conversa sobre a proposta e fui dormir. Estava muito cansado.

Capítulo 43 – Visão desagradável


Carolina

Estava com o meu irmão em casa. Estávamos já os dois bêbados e não sabíamos o que fazíamos. Não nos beijávamos, mas tirávamos a roupa um ao outro.
Nessa altura, recebo uma chamada. Era a Andreia.
– Estou?
– Amanhã posso falar contigo? Domingo estás disponível?
– Estou disponível todos os dias.
Terminei a chamada e continuei a tirar a roupa ao meu irmão. 

Pedro Magalhães

Fui até casa da Carolina. Estranho ver a porta do casarão aberta. Entrei e quando cheguei à sala vejo ela, a Carolina, já em trajes íntimos agarrada ao próprio irmão. Fiquei completamente sem reação. Ela viu-me e saiu de cima do irmão às pressas.
- Vocês são... irmãos e estão a... – Era nojento o que estava a ver. Se não fosse eu a entrar, eles teriam feito.
O Diogo saiu da sala e eu levei a Carolina à sua casa de banho. Coloquei-a na banheira, liguei o chuveiro e molhei o corpo dela. A casa dela cheirava a álcool. Era um cheiro nojento.
– A Andreia ligou-me. Queria falar comigo sobre algo sério. – Disse a Carolina. 
Fiquei atento ao que ela dizia. Disse-me que iria falar com ela no Domingo. Eu vou ter que ouvir a conversa. Será que a Andreia soube da minha conversa com o 666, o meu “pai”?


Fim dos Capítulos 42 e 43.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Capitulo 40 - "Óbvio que ele era traficante" e Capitulo 41 - "Quero que sigas a Bruna."

(Observação da autora no dia 18/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Encontro com o 666". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" com o título "Encontro com o Passado" ).


João

As aulas terminaram e fui para casa na companhia do meu colega.
 Tenho novidades.  Disse-lhe.
 Já imagino o que vem aí.
 Tive a falar com o Hugo. O César e ele tiveram uma conversa estranha.
 Diz logo o que ouviste.  Disse o meu colega, impaciente.
 O César é traficante.
O meu colega começou a rir. Confesso que não entendi o riso dele.
 Nada que não tivesse pensado antes. Era óbvio que ele era traficante. Como é que tu achas que a Simone conseguia tomar esteróides? Quem lhe fornecia?
 Como é que não disseste nada? Somos policias. Podemos prendê-lo.
 João, ele pode ser o 666. Foi por essa razão que não te disse nada. Porque é que te estou a dizer isto? Tu é que devias ter esta ideia.
 Peço desculpa se não uso o cérebro 24 horas por dia.  Disse eu, sarcástico.
O meu colega riu.

Capítulo 41 - "Quero que sigas a Bruna."

Pedro Magalhães

Cheguei ao local combinado e fiquei à espera.
 Olá "filho".  Saudou, atrás de mim.
Virei-me para ele.
 Olá "pai". Que trabalho vou fazer?
 É muito simples. Só quero que sigas a Bruna.
 A Bruna? Porquê?
 Como sabes, ela é a melhor amiga da Andreia, logo a Andreia pode dizer-lhe algo sobre mim e eu não iria gostar disso.
 Claro. Eu vou segui-la, podes ter a certeza.
 Obrigado "filho". Eu sei que posso contar contigo.
 Sempre "pai".
Eu saí do local olhando para todos os lados. Não queria ser seguido.

***

666

Comecei a rir. Colocar o meu "filho" contra a Andreia dava-me um gozo tremendo.


Fim dos Capítulos 40 e 41.

sábado, 11 de maio de 2013

Capitulo 38 - "O Miguel droga-se?" e Capitulo 39 - Um novo "trabalho" para o Magalhães

(Observação da autora no dia 18/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Encontro com o 666". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" com o título "Encontro com o Passado" ).

Pedro Magalhães

Alguns dias passaram. Era já a primeira sexta-feira do segundo período. Fui falar com a Andreia a ver se sabia de alguma novidade. Ela não me disse nada. Fui então tentar falar com o César em troco de dinheiro. Ele fala com toda a turma deve saber algum segredo. Quando me encaminho para falar com ele, vejo o Miguel a pagar-lhe para receber droga. O Miguel droga-se?! Nunca pensei. Agora tudo fazia sentido.

***

João

Algum tempo depois, eu estava com o Hugo e fomos para fora da escola fumar. Ele conversava imenso com o César. Por incrível que pareça, não estava com o Henrique. Sabe-se lá se ele não estaria com a Catarina a tentar saber algo sobre o assassino?
A conversa do Hugo e do César também era muito suspeita. Havia algo.

Capítulo 39 - Um novo "trabalho" para o Magalhães

Catarina

Eu estava com o Henrique, o meu namorado. Parecia estranho esta palavra dita por mim.
 Já falaste com a Simone?  Perguntou-me.
 Ela não fala comigo.
Tentei mudar de assunto. Aquilo era triste para mim.

Pedro Magalhães

Recebo uma chamada do 666.
– Estou?
– Quero que venhas ter comigo no mesmo local da última vez. Tenho um trabalhinho para ti.
 Está bem.
 Depois das aulas, quando toda a tua turma sair, sai da escola e vem ter comigo.
 Claro. Até logo.
 Até logo.
Terminei a chamada e desliguei o telemóvel. O que será que ele quer de mim?

Andreia

Eu estava a falar com a Bruna. É a minha melhor amiga e tenho de lhe contar sobre o 666.
 Ele quer que eu faça um trabalho.
 Que tipo de trabalho?
Eu respirei fundo.
 Ele quer que eu investigue, que tente fazer mal ao Guerra.
 Por que razão ele quer isso?
 Ele acha que o vai ajudar a encontrar a policia. Eu não acredito. Ele parece não saber de nada.
 Pois. Concordo. E, o que pensas fazer?
 Vou espiá-lo, vou segui-lo por enquanto.
 Ok.
 Seja o que for que eu encontre não sei se irei contar a "ele".
 Mas Andreia, tu tens que lhe dizer. Não vais querer acabar morta.
 Bruna, eu odeio-o. Esse assassino matou os meus pais e tenho que fazer o que ele quer para não morrer. Eu sou chantageada todos os dias por aquele 666. Como é que ele vai saber de alguma coisa se eu não lhe dizer? Só se o Pedro lhe contar, mas duvido que o 666 tenha lhe dito alguma coisa.
 Acho que tens razão.


Fim dos Capítulos 38 e 39.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Capitulo 36 - Pedro Magalhães sabe de um segredo e Capitulo 37 - "Sim 666, sim vou."

(Observação da autora no dia 18/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Encontro com o 666". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" com o título "Encontro com o Passado" ).

Ana Carretas

Assim que o Diogo saiu de casa, eu peguei no meu telefone e liguei para o Pedro Magalhães. Aquele desgraçado agora iria pagar.
 Vem aqui a minha casa, já!  Tinha-lhe ordenado.
Ele apareceu em minha casa pouco menos de 30 minutos. Mandei-o entrar e encostei-o à parede.
 Tu já sabias de tudo não é, seu mentiroso?
 Ah?
Fez de conta que não sabia do que estava a falar. Fingido!
 Pára de mentir Pedro! Se querias fazer sexo comigo era só dizeres seu safado.  Disse eu, continuando zangada.
 Sexo contigo?
 Sim, vá eu até posso fazer um preço amigável para ti tal como fiz para o Diogo.  Comecei a pensar  Bem, desta vez ele levou grátis.
 Prostituta?
 Qual prostituta? Acompanhante de luxo Pedro. É diferente.
 Diferente?
 Sim. Agora tira essa roupa, eu vou fazer um desconto se gostar.  Incentivei.
Ele travou-me. Eu percebi o que ele queria saber.
 Sim, Pedro, eu tenho alguma coisa com o Diogo. E não passa de sexo. Há até um homem mascarado que é meu cliente. Não o conheço, não sei quem é.
 Um homem mascarado?
 Sim.  Fiquei a pensar  És tu?
 Não, não sou eu.

Pedro Magalhães

A Ana Carretas a dizer-me que é acompanhante de luxo foi estranho. Ela pensava que eu já soubesse de tudo, mas não, apanhou-me completamente desprevenido. O que me deixou mais intrigado foi o tal homem mascarado cliente da Carretas. Tinha ar de ser obra do meu "pai".

Capítulo 37 - "Sim 666, sim vou."

Andreia

Era o último dia de férias. Tinha saído de casa para ir ter com o 666. Ele tinha algo para me dizer. Cheguei ao local combinado e esperei por "ele" (666). A imagem dele não tardou a surgir. Vinha com a mesma máscara de sempre e um pouco mais magro desde a última vez que o vi.
 Andreia, apareceste?
 Eu apareço sempre que posso.
 Espero que sim.
 O que querias de mim?
 É um trabalho muito simples: quero que investigues uma pessoa, que tentes fazer mal de alguma maneira.
 E quem é essa pessoa?
 É o Pedro Guerra.
 Porquê ele? Parece inofensivo.  Respondi eu, em defesa dele.
 Quero saber coisas. Quero saber mais sobre a polícia. Eu sei que ele vai ajudar-nos. Vais ajudar-me?
Eu afirmei.
 Sim 666, sim vou.


Fim dos Capítulos 36 e 37.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Capitulo 34 - Amantes e Capitulo 35 - João fica surpreendido

(Observação da autora no dia 18/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Encontro com o 666". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" com o título "Encontro com o Passado" ).

OBS - Contém conteúdo sexual.

Ana Carretas

Em segundos eu estava na minha cama com o Diogo. Que conste que isso seria apenas sexo, afinal eu sou uma acompanhante de luxo.

Diogo

Os dedos frios dela tocaram na minha barriga. A diferença de temperatura fez um choque no meu corpo. As mãos dela tiraram a minha t-shirt. As nossas roupas foram tiradas. Eu queria fazer com que a Carretas tivesse o melhor orgasmo da vida dela. Ainda estávamos de pé. Dei dois passos para à frente e ela foi obrigada a andar para trás. Caímos os dois na cama. Eu queria proximidade. Muita proximidade. Olhei para ela.
 Fica comigo hoje. Amanhã, se não quiseres nada comigo, eu deixo de te procurar.  Disse-lhe.
 Eu não quero isso. Quero que vás ter comigo de noite, quando eu estiver de serviço.  Disse ela, agarrando-me.
Não esperava esta atitude dela e muito menos a resposta. Éramos então amantes?
Beijei um dos seios dela e ela agarrou-me no cabelo. Ela gostava daquelas carícias. Levei uma mão à perna dela e a levantei à altura da minha cintura. Penetrei-a nesse momento. A Carretas gemia.
Tenho a certeza que fizemos amor durante o dia inteiro.

Capítulo 35 - João fica surpreendido

Henrique

Eu encontrei-me com o meu colega em casa dele. Notava-se que ele estava curioso.
 Então, o que se passou? Vi a tua mensagem.
 Acalma-te que não é nada de mal. Senta-te. – Disse-lhe.
Ele sentou-se e esperou que eu falasse.
 Eu tive com a Catarina.
O meu colega movimentou-se na cadeira, incomodado.
 E então? O que aconteceu? Discutiram?
Eu dei um pequeno riso.
 Se fosse isso...
O meu colega ficou curioso.
 O que é que aconteceu?
 Eu e a Catarina fizemos amor.
O meu colega ficou calado a tentar digerir o que tinha ouvido.
 Estou sem palavras, estou... surpreendido.
 É verdade.
 Não digo o contrário. Sabendo aquilo que sei a Catarina era capaz disto.
 Não João, não estás a entender, ela veio a minha casa para discutir, mas as coisas acabaram por mudar.
 Assim do nada?
Afirmei com a cabeça.
 E como está a vossa relação?
 Estamos a tentar, estamos a namorar.
O meu colega olhou para o chão, estava a pensar.
 Sabes que isto pode ajudar no nosso caso.
Fiquei a pensar. No que poderia ajudar?
 A Catarina pode ser cúmplice desse assassino.
Eu comecei a rir.
 Por favor João, claro que não.
 Namora tu com a Catarina que eu trato do resto.  Assegurou ele.
Eu apenas encolhi os ombros.


Fim dos Capítulos 34 e 35.