sábado, 25 de junho de 2011

Capítulo 30

(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).


Entretanto na garagem, a Alexandra e o Francisco ainda estavam traumatizados com o que tinha acontecido.
 O que é que se passa com eles? Ficaram malucos?
A Alexandra não conseguiu falar, só chorava.
 Não te preocupes, nós vamos nos safar, além disso eles são só nossos colegas.
 Mas que se calhar são capazes de tudo. – Disse ela, a chorar.
 Não, eles não são capazes de tudo. – Disse ele, abraçando-a.
 Porque é que vieste? – Perguntou ela, deixando de o abraçar.
 Vim, porque eu te ouvi a chorar.
 Não devias ter vindo, mesmo assim.
 Não. Eu vim porque tu estavas a chorar e eu gosto muito de ti e não gosto de te ver triste.
 O quê?
O Francisco aproxima-se da Alexandra e beija-a.
 Calma! Isto não pode ser. – Disse a Alexandra, sobressaltada.
 Porquê?
 Porque não pode.
Depois a Alexandra pensou um pouco e perguntou-lhe:
 É a sério?
O Francisco fez um sim com a cabeça.
Quando a Alexandra e o Francisco beijam-se, o Bernardo entra dentro da garagem. Os dois separam-se.
 O que estão a fazer? – Perguntou ele.
 O que é que vais fazer? – Perguntou o Francisco.
 Tenho de fazer a "condição" da Diana.
E dizendo isto, foi ter com a Alexandra e tentou beijá-la à força. No meio de muita cotovelada, lá o Bernardo conseguiu cumprir a "condição" da Diana. Depois, sem dizer nada, saiu da garagem. O Francisco abraçou a Alexandra.
Fora da garagem, a Diana e o Bernardo estavam a conversar. A Diana tinha visto tudo o que se tinha passado há minutos atrás na garagem.
 E agora, o que fazemos? – Perguntou o Bernardo.
 Temos de os levar para casa, senão os pais deles vão chamar a polícia.
– Parece que o Francisco e a Alexandra namoram.
A Diana olha para o Bernardo, espantada.
 Então vamos levá-los para casa o mais depressa possível. – Disse ela, abrindo a porta da garagem.
A Diana entra na garagem e diz à Alexandra e ao Francisco:
 Podem ir para casa.
 O quê? – Diz o Francisco, sem acreditar.
 Foi o que ouviste, podem ir para casa, mas não liguem à polícia.
 O quê? – Perguntou, zangado, o Francisco.
 Nós não ligamos à polícia. – Travou-o a Alexandra.
O Francisco olhou espantado para a Alexandra.
 O quê? Tu não vais...
 Não vamos ligar à polícia. – Travou a Alexandra.
 Espero que não. Agora podem ir embora. – Disse a Diana.
A Alexandra e o Francisco saíram da garagem e, de seguida, despediram-se do Bernardo que estava à porta. Eles iam embora, seguidos pelo olhar da Diana e do Bernardo até estes não os conseguirem ver.


Fim do Capítulo 30.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Capítulo 29

(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).


O Francisco, ao passar pela garagem, ouve alguém a chorar e resolve ir lá ver. Abre a porta da garagem e vê a Alexandra sentada, encostada a uma parede, a chorar. Ele não pensa duas vezes e vai ter com ela. Quando ela vê o Francisco a aproximar-se dela, ela corre para ele e abraça-o.
 Já pensava que ia morrer.
 O que é que aconteceu, Alexandra?
Nesse momento, entra a Diana na garagem e vê o Francisco com a Alexandra, abraçados.
 Como é que tu entraste cá? – Perguntou a Diana ao Francisco.
 A porta estava encostada. Mas o que se passa aqui? E porque a Alexandra está a chorar?
 É só um joguinho.
 Tu estás a sentir-te bem? – Perguntou o Francisco à Diana.
 Sim e agora vocês vão ficar trancados aqui. – Disse ela, saindo e fechando a porta.
A Diana, assim que fechou a porta da garagem, foi ter com o Bernardo. Viu-o sentado, encostado a uma parede a dormir. A Diana foi acordá-lo.
 O que é que se passa? – Perguntou ele, sobressaltado.
 Estragaste tudo. – Disse ela, zangada.
 O que é que te fiz? – Perguntou ele, a levantar-se.
 Parece que puseste uma isca para o tótó do Francisco entrar na garagem.
 Ele está lá?
 Sim.
 Agora como é que eu vou fazer a tua "condição"? – Perguntou ele.
 Sei lá, mas tens de a fazer porque senão eu vou contar o que sei a toda a turma. – Respondeu a Diana.
O Bernardo começou a pensar no que iria fazer.


Fim do Capítulo 29.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Capitulos 27 e 28

(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).


Capitulo 27

Entretanto com o Bernardo e a Alexandra.
 O que é que tu queres? – Perguntou a Alexandra.
 É estranho uma coisa: Eu próprio também não sei. Quem acabou por te raptar foi a Diana. – Respondeu o Bernardo.
- O quê? Era para me raptar?
O Bernardo fez um sim com a cabeça.
 Porquê? – Perguntou ela.
A Diana aparece e eles param de conversar.
 Bernardo, preciso de falar contigo. Deves te estar a perguntar desde que apareceste aqui. – Disse a Diana.
Eles saíram da garagem e começaram a conversar.
– O que é que queres saber? – Perguntou ela.
 Tu já a raptaste, já não tenho nada a fazer.
A Diana riu-se.
 Aí é que te enganas. Eu raptei a Alexandra, tens razão, mas tu tens de fazer uma coisa.
 O quê? – Perguntou o Bernardo, pensando que a Diana era maluca.
 Tu tens de a beijar.
– O quê? – Ele não estava a acreditar.
 É pegar ou largar. Se largares, eu vou contar que tu e a Carolina já se beijaram. Se pegares, fica descansado que eu não conto nada.
 Está bem. – Rendeu-se.
A Diana sorria com a situação.

Capitulo 28

Entretanto a Carolina estava a falar com o Francisco sobre a Alexandra.
 Então, o que queres dizer? – Perguntou a Carolina.
 Preciso de ajuda.
 Para quê?
 Para me ajudares com a Alexandra.
 Tu gostas da Alexandra? – Perguntou a Carolina.
O Francisco fez um sim com a cabeça.
 Está bem, eu ajudo-te com a Alexandra.
 Obrigado.
 Era só isso que querias falar?
 Sim. Obrigado.
 De nada.
O Francisco saiu da casa da Carolina.


Fim dos Capítulos 27 e 28.

sábado, 4 de junho de 2011

Capítulo 26

(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).


Passaram vinte minutos e a Alexandra foi para dentro da garagem. Estava muito escuro, não se via nada. Nesse momento, a porta da garagem fecha e ela fica trancada dentro da garagem. Quem a trancou foi a Diana que ainda estava à espera do Bernardo. O Bernardo, pouco depois, aparece e a Diana conta-lhe o que se passou na sua ausência. O Bernardo ouve com atenção e quando sabe que a Alexandra está trancada na garagem vai ter com ela.
 Olá!
A Alexandra estava a chorar.
 Por que é que tu queres falar comigo aqui?
 Calma, só quero cumprir uma "condição".
 Condição?
A Alexandra não queria acreditar no que lhe estava a acontecer.

***

Enquanto o Bernardo falava com a Alexandra na garagem, o Francisco estava a ir para casa da Carolina. Ele bateu à porta e ela abriu-a de seguida.
 Ah... Olá Francisco. Que fazes aqui? Entra. - Disse a Carolina.
O Francisco entrou.
 Preciso de falar contigo.
 De quem? Do quê? - Perguntou a Carolina, fechando a porta e sentando-se com ele no sofá da sala.
 Da Alexandra.


Fim do Capítulo 26.