(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
O resto das aulas correu bem. A professora Teresa e a professora Piedade deram as suas aulas sem problemas. Os alunos foram para casa, mas nem todos. A Diana foi ter com o Miguel para saber informações sobre a Carolina.
– Preciso de falar a sós, pode ser? – Perguntou ela.
– Sim. – Respondeu o Miguel, indo para um sitio da escola em que ninguém da turma os pudesse ver.
– Já podes falar. – Disse ele.
– Diz-me o que sabes sobre a Carolina. – Pediu a Diana, com cara séria.
– O que queres saber exactamente?
– Quero saber os pormenores do seu namoro com o Bernardo. – Respondeu a Diana.
– O namoro deles não era segredo? – Perguntou o Miguel, admirado.
– Sim, mas sabes como é... os amigos contam aos amigos. – Respondeu ela, a inventar.
– Pois. Eles beijaram-se no Sábado e parece que o namoro deles não ficou lá muito bem. De momento é tudo o que sei. – Disse o Miguel.
– Beijaram-se no Sábado? – Perguntou a Diana, não querendo acreditar.
– Sim. – Respondeu ele.
A Diana ficou uns segundos a tentar digerir tudo o que tinha ouvido, depois começou a falar.
– Ah... obrigado. – Disse ela, indo embora.
A Diana foi para casa e pegou logo no telemóvel. Tinha de ligar ao Bernardo o mais depressa possível. O Bernardo e a Carolina beijaram-se e ela não soube de nada? Ela estava muito zangada. O Bernardo não demorou muito a atender a chamada.
– Olá! – Disse ela.
– Olá! Nós vimo-nos na escola, Diana.
– Eu sei, mas aquilo que acabei de saber foi um choque.
– O que é que acabaste de saber? – Perguntou ele.
– Tu e a Carolina beijaram-se no Sábado e eu não soube de nada?
– Diana, a tua condição foi: se eu e a Carolina nos beijarmos eu tinha de fazer a tua condição que era raptar a Alexandra. Não disseste para eu te dizer quando beijei ou não a Carolina. são coisas diferentes. – Disse o Bernardo, com voz zangada.
– Bernardo, pensa comigo se tens cérebro, eu disse: se tu e a Carolina se beijarem. Tu terias de me contar.
– Desculpa Diana, mas como tu andas muito cusca por estes dias, eu pensava que já soubesses. – Disse o Bernardo, irónico.
– Não me irrites! – Gritou a Diana.
– Então não me ligues.
E dizendo isto, o Bernardo terminou a chamada. A Diana pensava: "Ai, Bernardo, isto não fica assim".
Fim do Capítulo 20.
Questionário:
1- O que fará a Diana?
sábado, 19 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Capítulo 19
(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
Tinha passado um dia. Era já segunda-feira. Todos os alunos do 9º C estavam na escola às 13:15, pois iriam começar a ter língua-portuguesa na sala 10. Era dia 21 de Setembro, a segunda semana de aulas.
Quando as campainhas tocaram, os alunos foram para a sala e sentaram-se nas cadeiras. A professora quando entrou na sala, saudou os alunos e disse logo o que se iria dar naquela aula: a organização da biblioteca de turma e a marcação dos testes para o 1º período. Os testes ficaram marcados para o dia 28 de Outubro e para o dia 2 de Dezembro. Logo de seguida falou em que é que consistia a biblioteca de turma. A biblioteca de turma era onde os alunos trocavam os livros entre si e liam até certo dia. A professora, no final da aula, pediu para que os alunos trouxessem livros que tinham em casa para ficarem na biblioteca de turma. Os alunos assim que ouviram a professora, saíram da sala e foram para o intervalo. A Carolina foi ter com o Bernardo, séria.
– Olá.
– Olá. – Disse ele, com voz séria.
– Está tudo bem? – Perguntou a Carolina.
– Sim. Vamos falar longe do Gonçalo e da Mafalda. – Disse ele, avançando para um corredor onde os amigos não os pudessem ver.
– O que é que queres saber? – Perguntou ele, um pouco zangado.
– Calma! Eu só quero falar. – Avisou ela, notando que o Bernardo estava zangado.
– Então fala. – Disse ele, não deixando de ficar zangado.
– Olha... – Fez uns segundos de silêncio, olhando para o chão – O que se passou no Sábado foi...
O Bernardo não a deixou terminar a frase.
– ... Foi uma tolice.
A Carolina olhou para ele.
– Para ti foi uma tolice? – Perguntou-lhe.
– Não. Para mim foi um dia para esquecer. – Respondeu ele.
– Para mim também. – Concordou a Carolina, baixando o olhar para o chão.
– Deves agora estar a perguntar se este namoro vai dar alguma coisa, não é? – Perguntou ele, deixando de ficar zangado.
A Carolina fez um sim com a cabeça.
– Eu acho que... – O Bernardo fez uma pausa e olhou para o seu lado direito. A Diana estava lá... e sorria com a situação.
– Eu acho que devemos continuar. – Disse a Carolina, voltando a olhar para ele.
O Bernardo olhou admirado para a Carolina.
– Continuar? – Perguntou ele, olhando depois para o seu lado direito. A Diana tinha deixado de sorrir e estava a olhar séria para a situação.
– Sim. Eu sei que isto não começou na devida situação e quero ter pelo menos uma segunda hipótese. – Disse ela.
A Diana ao ouvir: "Quero ter pelo menos uma segunda hipótese" começou a sorrir. O Bernardo deixou de olhar para a Diana e olhou para a Carolina.
– Eu concordo. – Disse o Bernardo.
A Carolina beijou-o sem que o Bernardo pudesse travá-la e a Diana sorriu. A Diana pensava: "Agora é que o Bernardo tem de fazer a minha condição, se não a fizer vou contar a toda a gente o segredo dele".
A Carolina assim que acabou de beijá-lo, foi-se embora e deixou o Bernardo ainda parado a pensar. A Diana quando viu que a Carolina já estava longe, foi ter com o Bernardo.
– Estás preparado para cumprir a minha condição? – Perguntou ela, com um sorriso falso.
– Aquilo não foi nada, Diana. – Respondeu o Bernardo.
– Lá estás tu com as tuas ideias. Eu disse que se vocês se beijarem tu tinhas de cumprir a minha condição. – Disse ela.
– Está bem. Eu faço a tua condição. – Disse o Bernardo, a ir-se embora.
A Diana tinha o mesmo sorriso falso na cara.
Fim do Capítulo 19.
O Bernardo fará ou não a condição da Diana? E o que acontecerá à Carolina?
Se vocês tivessem que optar pela personagem da Diana ou do Bernardo optariam por qual? Digam qual a razão porque optaram essa personagem. Imaginem-se na pele de um e de outro e digam qual seria melhor/com qual sobreviveriam mais tempo.
Tinha passado um dia. Era já segunda-feira. Todos os alunos do 9º C estavam na escola às 13:15, pois iriam começar a ter língua-portuguesa na sala 10. Era dia 21 de Setembro, a segunda semana de aulas.
Quando as campainhas tocaram, os alunos foram para a sala e sentaram-se nas cadeiras. A professora quando entrou na sala, saudou os alunos e disse logo o que se iria dar naquela aula: a organização da biblioteca de turma e a marcação dos testes para o 1º período. Os testes ficaram marcados para o dia 28 de Outubro e para o dia 2 de Dezembro. Logo de seguida falou em que é que consistia a biblioteca de turma. A biblioteca de turma era onde os alunos trocavam os livros entre si e liam até certo dia. A professora, no final da aula, pediu para que os alunos trouxessem livros que tinham em casa para ficarem na biblioteca de turma. Os alunos assim que ouviram a professora, saíram da sala e foram para o intervalo. A Carolina foi ter com o Bernardo, séria.
– Olá.
– Olá. – Disse ele, com voz séria.
– Está tudo bem? – Perguntou a Carolina.
– Sim. Vamos falar longe do Gonçalo e da Mafalda. – Disse ele, avançando para um corredor onde os amigos não os pudessem ver.
– O que é que queres saber? – Perguntou ele, um pouco zangado.
– Calma! Eu só quero falar. – Avisou ela, notando que o Bernardo estava zangado.
– Então fala. – Disse ele, não deixando de ficar zangado.
– Olha... – Fez uns segundos de silêncio, olhando para o chão – O que se passou no Sábado foi...
O Bernardo não a deixou terminar a frase.
– ... Foi uma tolice.
A Carolina olhou para ele.
– Para ti foi uma tolice? – Perguntou-lhe.
– Não. Para mim foi um dia para esquecer. – Respondeu ele.
– Para mim também. – Concordou a Carolina, baixando o olhar para o chão.
– Deves agora estar a perguntar se este namoro vai dar alguma coisa, não é? – Perguntou ele, deixando de ficar zangado.
A Carolina fez um sim com a cabeça.
– Eu acho que... – O Bernardo fez uma pausa e olhou para o seu lado direito. A Diana estava lá... e sorria com a situação.
– Eu acho que devemos continuar. – Disse a Carolina, voltando a olhar para ele.
O Bernardo olhou admirado para a Carolina.
– Continuar? – Perguntou ele, olhando depois para o seu lado direito. A Diana tinha deixado de sorrir e estava a olhar séria para a situação.
– Sim. Eu sei que isto não começou na devida situação e quero ter pelo menos uma segunda hipótese. – Disse ela.
A Diana ao ouvir: "Quero ter pelo menos uma segunda hipótese" começou a sorrir. O Bernardo deixou de olhar para a Diana e olhou para a Carolina.
– Eu concordo. – Disse o Bernardo.
A Carolina beijou-o sem que o Bernardo pudesse travá-la e a Diana sorriu. A Diana pensava: "Agora é que o Bernardo tem de fazer a minha condição, se não a fizer vou contar a toda a gente o segredo dele".
A Carolina assim que acabou de beijá-lo, foi-se embora e deixou o Bernardo ainda parado a pensar. A Diana quando viu que a Carolina já estava longe, foi ter com o Bernardo.
– Estás preparado para cumprir a minha condição? – Perguntou ela, com um sorriso falso.
– Aquilo não foi nada, Diana. – Respondeu o Bernardo.
– Lá estás tu com as tuas ideias. Eu disse que se vocês se beijarem tu tinhas de cumprir a minha condição. – Disse ela.
– Está bem. Eu faço a tua condição. – Disse o Bernardo, a ir-se embora.
A Diana tinha o mesmo sorriso falso na cara.
Fim do Capítulo 19.
O Bernardo fará ou não a condição da Diana? E o que acontecerá à Carolina?
Se vocês tivessem que optar pela personagem da Diana ou do Bernardo optariam por qual? Digam qual a razão porque optaram essa personagem. Imaginem-se na pele de um e de outro e digam qual seria melhor/com qual sobreviveriam mais tempo.
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