Olá, Pessoal!
A Música desta semana foi...
Miley Cyrus - Robot
domingo, 28 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Música da Semana!
Olá, Pessoal!
A Música da Semana é...
M.I.A - Paper Planes
Vejam Aqui a música.
(A incorporação foi desativada).
A Música da Semana é...
M.I.A - Paper Planes
Vejam Aqui a música.
(A incorporação foi desativada).
sábado, 6 de novembro de 2010
Novo projeto!
Olá, Pessoal!
Hoje foi terminada a história "À Procura da Sobrevivência".
Aguardem mais informações em breve!
Hoje foi terminada a história "À Procura da Sobrevivência".
Aguardem mais informações em breve!
Capítulo 14
(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
Os alunos do 9º C foram para a sala 11 à espera da professora. A professora não tardou a aparecer. Chamava-se Teresa e era simpática. Deu a nova matéria. Os alunos ficaram completamente cansados depois da aula. A professora fazia muitos exercícios, alguns alunos até dormiam na aula.
Quando a aula acabou, os alunos saíram a correr da sala e saíram da escola. Aquele dia de aulas tinha acabado, finalmente. A Diana, assim que entrou em sua casa, pegou no telemóvel e ligou ao Bernardo:
– Por que não vieste hoje à escola? – Perguntou a Diana.
Ele respondeu.
– Tive ocupado.
– Diz-me, por favor, que não foste tu que mataste a professora. – Pediu ela.
– Qual professora? – Perguntou o Bernardo.
- Ainda bem que não mataste a professora. – Disse a Diana, radiante, pensando que o Bernardo não sabia sequer que alguma professora tinha morrido.
– Espera. A professora de E.V?
O sorriso da Diana desapareceu.
– Não me digas que foste tu? – Disse a Diana, com uma voz triste.
– Claro que fui eu, pensavas no quê? Cumpri a tua condição. Agora posso namorar com a Carolina à vontade. – Disse ele, com uma voz alegre.
– Estúpido! E agora o que faço? – Perguntou a Diana.
– Sei lá. Agora só sei que tu não vais contar nada a ninguém sobre o meu namoro com a Carolina. – Respondeu ele, com uma voz alegre.
– Vou matar-te. – Disse a Diana, com raiva.
O Bernardo riu-se.
– Não, não. Eu cumpri a tua condição. Agora não me podes fazer nada.
– Ai posso sim. Eu inventei uma condição por tu e a Carolina estarem a poucos centímetros de distância. E se vocês se beijarem? Eu posso contar a todos isso. – Disse ela, a rir-se.
– Não eras capaz. – Disse o Bernardo, com uma voz de preocupado.
– Nunca digas que não sou capaz, tu não sabes do que eu sou capaz de fazer. – Avisou a Diana.
– O que é que queres desta vez? – Perguntou ele.
– Deixa-me pensar. – Pediu a Diana.
Houve um momento de silêncio.
– Rapta a Alexandra. – Disse a Diana, por fim.
– Estás louca?! – Disse o Bernardo – Ela é nossa colega.
– E então? Se matas professoras, então raptares colegas nossas é como tirar um rebuçado a um bebé. – Disse a Diana, a rir.
– Ok. Eu rapto a Alexandra. – Disse o Bernardo, por fim.
– Faz isso bem, aconselho. – Disse a Diana, a rir.
– E se eu só fazer isso mais tarde? – Perguntou o Bernardo.
– Se tu beijares a Carolina, tens de fazer isso o mais rápido possível. – Respondeu a Diana.
– Se ficar só perto dela já não dizes nada, não é? – Perguntou o Bernardo.
– Não. Infelizmente essa condição tu cumpriste. – Disse a Diana, triste.
– Obrigado, Diana.
– Estás a agradecer? – Perguntou a Diana, admirada.
– Sim. És diferente de alguns assassinos. – Disse o Bernardo.
– Eu gosto de ser diferente. – Disse a Diana, com voz alegre – Fizeste um bom trabalho, parabéns.
– Obrigado.
Os dois desligaram os telemóveis. Agora seria mais complicado.
Fim do Capítulo 14.
Questionário:
1- O que acharam do capítulo?
2- Será que foi mesmo o Bernardo que matou a professora depois desta conversa?
3- Será que o Bernardo vai mesmo raptar a Alexandra?
Os alunos do 9º C foram para a sala 11 à espera da professora. A professora não tardou a aparecer. Chamava-se Teresa e era simpática. Deu a nova matéria. Os alunos ficaram completamente cansados depois da aula. A professora fazia muitos exercícios, alguns alunos até dormiam na aula.
Quando a aula acabou, os alunos saíram a correr da sala e saíram da escola. Aquele dia de aulas tinha acabado, finalmente. A Diana, assim que entrou em sua casa, pegou no telemóvel e ligou ao Bernardo:
– Por que não vieste hoje à escola? – Perguntou a Diana.
Ele respondeu.
– Tive ocupado.
– Diz-me, por favor, que não foste tu que mataste a professora. – Pediu ela.
– Qual professora? – Perguntou o Bernardo.
- Ainda bem que não mataste a professora. – Disse a Diana, radiante, pensando que o Bernardo não sabia sequer que alguma professora tinha morrido.
– Espera. A professora de E.V?
O sorriso da Diana desapareceu.
– Não me digas que foste tu? – Disse a Diana, com uma voz triste.
– Claro que fui eu, pensavas no quê? Cumpri a tua condição. Agora posso namorar com a Carolina à vontade. – Disse ele, com uma voz alegre.
– Estúpido! E agora o que faço? – Perguntou a Diana.
– Sei lá. Agora só sei que tu não vais contar nada a ninguém sobre o meu namoro com a Carolina. – Respondeu ele, com uma voz alegre.
– Vou matar-te. – Disse a Diana, com raiva.
O Bernardo riu-se.
– Não, não. Eu cumpri a tua condição. Agora não me podes fazer nada.
– Ai posso sim. Eu inventei uma condição por tu e a Carolina estarem a poucos centímetros de distância. E se vocês se beijarem? Eu posso contar a todos isso. – Disse ela, a rir-se.
– Não eras capaz. – Disse o Bernardo, com uma voz de preocupado.
– Nunca digas que não sou capaz, tu não sabes do que eu sou capaz de fazer. – Avisou a Diana.
– O que é que queres desta vez? – Perguntou ele.
– Deixa-me pensar. – Pediu a Diana.
Houve um momento de silêncio.
– Rapta a Alexandra. – Disse a Diana, por fim.
– Estás louca?! – Disse o Bernardo – Ela é nossa colega.
– E então? Se matas professoras, então raptares colegas nossas é como tirar um rebuçado a um bebé. – Disse a Diana, a rir.
– Ok. Eu rapto a Alexandra. – Disse o Bernardo, por fim.
– Faz isso bem, aconselho. – Disse a Diana, a rir.
– E se eu só fazer isso mais tarde? – Perguntou o Bernardo.
– Se tu beijares a Carolina, tens de fazer isso o mais rápido possível. – Respondeu a Diana.
– Se ficar só perto dela já não dizes nada, não é? – Perguntou o Bernardo.
– Não. Infelizmente essa condição tu cumpriste. – Disse a Diana, triste.
– Obrigado, Diana.
– Estás a agradecer? – Perguntou a Diana, admirada.
– Sim. És diferente de alguns assassinos. – Disse o Bernardo.
– Eu gosto de ser diferente. – Disse a Diana, com voz alegre – Fizeste um bom trabalho, parabéns.
– Obrigado.
Os dois desligaram os telemóveis. Agora seria mais complicado.
Fim do Capítulo 14.
Questionário:
1- O que acharam do capítulo?
2- Será que foi mesmo o Bernardo que matou a professora depois desta conversa?
3- Será que o Bernardo vai mesmo raptar a Alexandra?
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